Substance abuse and behavioral correlates of sexual assault among South African adolescents

King, Gary; Flisher, Alan J.; Noubary, Farzad; Reece, Robert M.; Marais, Adéle; Lombard, Carl

doi:10.1016/j.chiabu.2003.12.003

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“…Unwanted sexual intercourse was experienced by 8.8 per cent of females and by 8.6 per cent of males. The figures recorded in this study are at the higher end of estimates for more severe forms of child sexual abuse (Finkelhor, Hotaling, Lewis, & Smith, 1990;McGee et al, 2003;King et al 2004). It is important to note that unwanted sexual intercourse reported by males refers to young men who have experienced unwanted sexual intercourse as a minor with women five years their senior.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 80%

“…Despite the discrepancies in reporting across studies, the existence of child sexual abuse as a serious social problem in Africa cannot be denied. King, Flisherb, Noubarya, Reecec, Maraisb, & Lombardd (2004) sampled 2,946 secondary students from Cape Town and reported rates for attempted rape of 8.4%, while 5.8% had been actually raped. The available studies confirm the high prevalence of intrafamilial abuse and the fact that many perpetrators are known or closely related to their victims can be overshadowed where there is emphasis on commercial forms of child sexual abuse, such as prostitution (see Lalor, 2004a).…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

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Childhood sexual abuse among university students in Tanzania

McCrann¹,

Lalor²,

Katabaro

2006

Child Abuse & Neglect

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Section: Discussionmentioning

confidence: 80%

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Childhood sexual abuse among university students in Tanzania

McCrann¹,

Lalor²,

Katabaro

2006

Child Abuse & Neglect

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“…Por exemplo, para muitas mulheres a violência praticada pelo seu parceiro não é considerada estupro, aceitando as normas sociais que atribuem ao homem o direito de usar do corpo da mulher ao seu arbítrio 10 . Levando em consideração estas limitações, revisão dos diferentes estudos em vários países desenvolvidos e não desenvolvidos do mundo indica que entre 10 e 35% das mulheres são vítimas de violência sexual alguma vez na sua vida [3][4][5][10][11][12][13][14][15][16][17][18][19][20][21] . A maior parte dos estudos, entretanto, avalia a prevalência de violência sexual em mulheres de 15 a 49 anos, o que significa que há uma mistura de mulheres com pouco tempo de exposição ao risco de ter sido violentada e outras no fim de sua vida reprodutiva.…”

Section: Prevalênciaunclassified

“…Mulheres com história de terem sido oprimidas ou molestadas sexualmente durante a infância têm mais probabilidades de serem estupradas durante a adolescência ou idade adulta 14,17,26 . Do mesmo modo, o uso de álcool ou de drogas aumenta o risco de serem estupradas 17,18,26,27 . A identidade do agressor é diferente em estatísticas da polícia ou de serviços de saúde quando comparadas com estudos de população.…”

Section: Característica Da Violência Sexualunclassified

Violência sexual: procedimentos indicados e seus resultados no atendimento de urgência de mulheres vítimas de estupro

Faúndes¹,

Rosas²,

Bedone³

et al. 2006

Rev. Bras. Ginecol. Obstet.

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RESUMOViolência sexual contra a mulher é uma das expressões da violência baseada no gênero, que tem como origem o desequilíbrio de poder existente entre homens e mulheres, com maior ou menor intensidade, em todos os países do mundo. Atualmente é reconhecida como um problema de direitos humanos pela ONU, incluindo a violência emocional, física e sexual. A prevalência de violência sexual é muito difícil de determinar, mas provavelmente afeta pelo menos um terço das mulheres alguma vez na vida. Tem variadas conseqüências sobre a saúde física, mental e ginecológica da mulher, as que dependem em grande parte do atendimento recebido logo após a violência. Infelizmente, a maior parte dos serviços de emergência não estão preparados para prestar atendimento adequado. O atendimento deve ser multidisciplinar e incluir anamnese e exame clínico cuidadosos utilizando exames laboratoriais, tratamento das lesões físicas e da crise emocional, prevenção da gravidez e de doenças de transmissão sexual, incluídos HIV/AIDS e com seguimento de pelo menos seis meses. PALAVRAS-CHAVE:Violência sexual; Agressão; Estupro; Violência; Mulheres maltratadas ABSTRACT Gender-based violence is related to the power imbalance between men and women that is present, to a greater or lesser degree, in all societies. It was recognized as a human rights problem by the UN relatively recently. It includes emotional, physical and sexual violence. Sexual violence is the extreme form of gender violence, usually accompanied by the other types of violence. Its prevalence is difficult to determine, but it most probably affects at least one third of women some time in their life. It has multiple consequences to women's physical and gynecological health, which depends in great part on the quality of the care the woman received immediately after the assault. Unfortunately, most emergency health services, including those in women's hospitals, are rarely prepared to provide the correct care for these women. Care should be multidisciplinary and involves crisis treatment, meticulous clinical examination with complementary auxiliary methods, treatment of physical lesions, prevention of pregnancy and of sexually transmitted infections and AIDS, and follow-up for at least six months after the aggression. KEYWORDS: Sexual violence; Agression; Sexual abuse; Rape; Violence; Battered women Introdução O direito a uma vida sexual satisfatória livre de violência, coerção ou risco de gravidez não desejada e de adquirir doença é um dos direitos sexuais e reprodutivos mais básicos da mulher. A Organização das Revisão

show abstract

“…13 Sexual violence in childhood has been associated with family composition factors such as living with fewer than two biological parents or with a stepfather. 8,9,[14][15][16][17] Among university students in South Africa, sexual violence in childhood has been associated with having lived away from their biological mothers until the age of 16 years. 15 Among Nigerian students, it has been associated with not living with either parent.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%