“…Seria mais positivo, se ele fosse comprado mais próximo ao período de planejamento do projeto, de fato, pois o recurso investido ficou imobilizado desde 2007, não permitindo retornosó obtido em 2013 pela primeira parcela recebida da venda da Torre A. Uma redução do tempo do empreendimento implicaria em melhora (aumento) da taxa interna de retorno (TIR).Com relação às duas simulações feitas, considerando o empreendimento como convencional, foram obtidas Exposições Máximas menores, verificadas a partir do fluxo de caixa acumulado do projeto, já que o custo de obra de ambas é menor.Dessa forma, a elevação do custo de implantação implica em um aumento da exposição máxima do caixa da empresa, sendo um fator prejudicial aos incorporadores, o que evidencia a importância de um planejamento financeiro, com uma análise do fluxo de caixa para avaliar a disponibilidade de recursos da empresa, sobretudo em períodos de maior concentração de custos e menor concentração de receita. do desenvolvimento sustentável, por parte das empresas, só ocorre quando os obstáculos econômicos são transformados em resultados positivos, pois estes são a principal força motriz para o avanço de qualquer organização com fins lucrativos(LEITE JR., 2013). Portanto, assim como para qualquer empreendimento imobiliário, deve ser feito uma análise da qualidade do investimento do empreendimento, adotando uma taxa mínima de atratividade, elaborando um fluxo de caixa e obtendo indicadores econômicos, como TIR, Margem Líquida, Margem Líquida a Valor Presente, VPL, Exposição Máxima, Payback, entre outros.…”