Tactile/kinesthetic stimulation (TKS) increases tibial speed of sound and urinary osteocalcin (U-MidOC and unOC) in premature infants (29–32weeks PMA)

Abstract

Preterm delivery (<37 wks post-menstrual age) is associated with suboptimal bone mass. We hypothesized that tactile/kinesthetic stimulation (TKS), a form of infant massage that incorporates kinesthetic movement, would increase bone strength and markers of bone accretion in preterm infants. Preterm, AGA infants (29-32 wks) were randomly assigned to TKS (N=20) or Control (N=20). Twice daily TKS was provided six days per week for two weeks. Control infants received the same care without TKS treatment. Treatment was masked to parents, health care providers, and study personnel. Baseline and week two measures were collected for tibial speed of sound (tSOS, m/sec), a surrogate for bone strength, by quantitative ultrasound (Sunlight8000) and urine markers of bone metabolism, pyridinium crosslinks and osteocalcin (U-MidOC and unOC). Infant characteristics at birth and study entry as well as energy/nutrient intake were similar between TKS and Control. TKS intervention attenuated the decrease in tSOS observed in Control infants (p<0.05). Urinary pyridinium crosslinks decreased over time in both TKS and CTL (p<0.005). TKS infants experienced greater increases in urinary osteocalcin (U-MidOC, p<0.001 and unOC, p<0.05). We conclude that TKS improves bone strength in premature infants by attenuating the decrease that normally follows preterm birth. Further, biomarkers of bone metabolism suggest a modification in bone turnover in TKS infants in favor of bone accretion. Taken together, we speculate that TKS improves bone mineralization.

Fisioterapia motora na prevenção e tratamento da osteopenia da prematuridade: uma revisão integrativa

“…Outro protocolo utilizou massagem além das mobilizações passivas. O tempo de intervenção variou de cinco a 20 minutos, numa frequência de cinco a seis dias por semana, pelo período de dois a oito semanas 21 .…”

“…Três estudos, não analisaram tais medidas 3,21,22 . No estudo de Moyer-Mileur et al 23 havia dois grupos com 11 participantes cada, que receberam a mesma intervenção e um grupo controle.…”

“…A Tabela 4 ilustra esses dados. Litmanovitz et al 21 analisou o biomarcador de reabsorção óssea ICTP (carboxi-terminal cross-links telopeptíde of type 1 colagen), e os resultados não foram esclarecedores, pois tanto o GC (92,3±7,7) quanto o GI (100,8±8,2) obtiveram redução significativa desses valores após a intervenção (p<0,05). Concluíram que oito semanas de exercícios passivos previnem a redução da SOS óssea nessa população, se iniciado na primeira semana de vida.…”

“…Observou-se também, através do Ultrassom Quantitativo, que a realização da intervenção evitou que a velocidade de propagação do som dos ossos diminuísse, ou seja, evitou a redução da resistência óssea, além de aumentá-la, demonstrando um maior efeito protetor sobre a perda óssea característica dos RNPT 3,16,21,22 . Clinicamente esses achados impactam positivamente na qualidade de vida destas crianças, proporcionando-as um desenvolvimento ósseo mais adequado, evitando fraturas e deformidades e a dor que elas causam.…”

“…No estudo de Vignochi et al 11 foram relatados aumento significativo nos níveis do marcador de formação óssea e redução do marcador de reabsorção óssea deoxipiridinolina urinária. Já Haley et al 21 relatou aumento nas osteocalcinas, marcadores urinários de formação óssea.…”