2016
DOI: 10.1093/teamat/hrw005
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Teacher’s representational fluency in a context of technology use

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“…Consequently, the use of DT impacts the teaching and learning processes. The DT are also recognized by the way they offer access to different representations (e.g., Rocha 2016). This aspect has an impact on the approach to mathematics, requiring the teacher to focus on the information provided by the different representations and discussing with the students ways of articulating that information.…”
Section: The Modelmentioning
confidence: 99%
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“…Consequently, the use of DT impacts the teaching and learning processes. The DT are also recognized by the way they offer access to different representations (e.g., Rocha 2016). This aspect has an impact on the approach to mathematics, requiring the teacher to focus on the information provided by the different representations and discussing with the students ways of articulating that information.…”
Section: The Modelmentioning
confidence: 99%
“…It includes decisions about what and how is taught including, namely, what representations are (intentionally or unintentionally) preferred and ignored. I use the word balance to refer to how the teacher privileges specifically the use of some representations over others (Rocha 2016). Mathematical learning does not occur automatically just because the students used different representations, but a limited use of some representations can impact learning (Rocha 2016).…”
Section: Representations Used and Way Of Using (Dimension 2)mentioning
confidence: 99%
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“…Parece pois que os professores não reconhecem existir especificidades no seu conhecimento profissional diretamente relacionadas com o tema que estão a ensinarou seja, assumem que o seu KCT, segundo o modelo do conhecimento profissional desenvolvido por Hill e Ball (2009), é o mesmo independentemente do que estão a ensinar contudo reconhecem a relevância da articulação entre diferentes representações específicas do tema. E o maior uso da representação tabular no 3.º ciclo, por a considerarem adequada para a introdução do tema, sugere a existência efetiva de um KCT específico para o ensino das Funções, podendo ser a razão para a reduzida utilização desta representação ao nível do ensino secundário identificada porRocha (2016). Parece pois que os professores se estão a referir apenas a estratégias gerais quando afirmam não existir TPK segundo o modelo TPACK desenvolvido porMishra e Koehler (2006).Nas aulas, embora os professores de ambos os níveis de escolaridade permitam muitas vezes que os alunos resolvam as tarefas que propõem, os do 3.º ciclo tendem a valorizar significativamente mais a resolução das tarefas pelo professor no quadro do que os professores do ensino secundário.…”
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