Este artigo traz um relato das experiências do grupo catarinense Eranos Círculo de Arte no uso da projeção digital em artes cênicas. Aborda três premissas defendidas pelo grupo para amplificação expressiva desta ferramenta: 1) projeção digital é luz, 2) a relação com algo vivo, e 3) a interdependência entre humano e digital para realização da cena. Faz paralelos com o conceito de luz-personagem e teatro de animação, e relaciona suas premissas com a prática do grupo na construção do rito teatral.