“…Os aplicativos voltados para a meta de medicação segura começaram a ser produzidos a partir de 2012 e têm como foco principal os pacientes [14][15][16]18,21,[24][25][26]28 (9;52,9%), incluindo populações especiais, como idosos 14,15 e portadores de deficiência visuais [15][16] ; profissionais de saúde 13,17,19,23,27,29 (7;41,1%); ou, ainda, a combinação de ambos 20,22 (profissionais e pacientes) (2;11,7%) (Quadro 2). Os aplicativos direcionados para pacientes tinham como principal função o registro de medicamentos utilizados 15,18,20,21,24 , lembretes de ingesta e educação em relação às possíveis interações 14,20,[21][22] , armazenamento [14][15]18 e efeitos colaterais 15,22 . Para os profissionais de saúde esses aplicativos se direcionam a consulta de interações medicamentosas 13 , cálculo de doses 17,19,29 e educação para evitar erros de medicação 17,23,27 (Quadro 3).…”