OBJETIVO: Relatar o processo de desenvolvimento de um website, como recurso auxiliar para a formação de acadêmicos do curso de Enfermagem no ensino de Fisiologia Humana. MÉTODO: Estudo descritivo, com abordagem qualitativa do tipo relato de experiência. O trabalho descreve a construção de um website, para o ensino-aprendizagem da disciplina de Fisiologia para Enfermagem durante o ensino remoto. Este manuscrito fundamenta-se no relato e na vivência dos autores, na criação de uma metodologia alternativa de ensino, como ferramenta educacional que fomenta o ensino da Fisiologia Humana para graduandos de Enfermagem. RESULTADOS: O trabalho foi dividido em dois momentos: sendo o primeiro voltado a pesquisa bibliográfica e elaboração do conteúdo a ser apresentado e o segundo momento composto pela apresentação e exposição dos alunos sobre seus determinados tópicos. A construção deste website baseou-se na metodologia DADI (definição, arquitetura, design, implementação). CONSIDERAÇÕES FINAIS: A partir dos resultados descritos e das observações realizadas durante a elaboração do website “Fisiologia Simplificada: de alunos para alunos” é possível afirmar que a construção do website contribuiu como recurso adicional para auxiliar no processo de ensino-aprendizagem de fisiologia, sendo um recurso complementar eficaz para a disciplina.
Objetivou-se investigar as tecnologias computacionais utilizadas para a participação do paciente no tocante à segurança medicamentosa em ambiente hospitalar. Trata-se de uma revisão integrativa realizada entre julho a dezembro de 2022, sem recorte temporal, nas bases de dados Web of Science, CINAHL e MedLINE. Os resultados consistiram em 117 artigos, dos quais 16 foram incluídos no estudo. Verificou-se que as tecnologias computacionais desenvolvidas foram: aplicativos móveis, plataformas interativas e prontuário eletrônico. Destaca-se que o tablet foi o recurso mais utilizado para o acesso das informações pelos pacientes, e que estes apresentaram satisfação moderada a elevada quanto ao uso do equipamento. No tocante ao sistema de medicação, verificou-se que oito publicações citavam que o respectivo produto tecnológico testado era específico à etapa de administração dos medicamentos, duas na prescrição e administração, e apenas uma integrava pelo menos três etapas, a saber: prescrição, dispensação e administração. Conclui-se que a participação do paciente se dá mediada por aplicativos móveis via tablet, evidenciando possibilidades para melhorar a segurança medicamentosa durante a internação hospitalar.
Introdução: educar os adolescentes sobre o trânsito é uma forma de garantir que futuramente cresçam cidadãos mais conscientes, e posteriormente diminuir os altos índices de acidentes. Diante disso, fortalece-se a necessidade de desenvolver atividades ou programas de educação em saúde sobre o trânsito seguro de forma eficiente e clara para assegurar redução nos indicadores de morbidade e mortalidade por acidente. Objetivo: testar a eficácia de uma cartilha educativa em relação ao conhecimento para o comportamento seguro no trânsito por adolescentes. Material e método: tratou-se de um estudo quase-experimental do tipo antes-depois, com abordagem quantitativa. O estudo foi realizado em uma Instituição de Ensino Federal localizada em uma cidade do semiárido piauiense. A amostra foi do tipo probabilística, correspondendo a um total de 69 estudantes adolescentes dos cursos existentes na instituição. Os participantes responderam a um questionário pré-teste com perguntas sobre seus conhecimentos sobre o trânsito, após isso receberam uma cartilha educativa, e 15 dias depois responderam um questionário pós-teste com as mesmas perguntas do primeiro, porém, alocadas de forma diferente. Os dados foram submetidos ao teste das mudanças de McNemar, com significância quando p<0,05. Resultados: Quanto à distribuição do perfil sócio escolar pode-se observar que 37 (53,6 %) são do sexo feminino, cuja média de idade foi de 16,5 (±0,9) anos, e 61 (88,4%) estudou a maior parte da vida em instituições públicas. No que se refere a eficácia da intervenção educativa, pode-se perceber que houve aumento nos escores de aprendizado em 21 dos 26 itens, constatando-se significância estatística nos itens: 3 (p=0,00); 4 (p=0,02); 6 (p=0,01) – que tratam do conhecimento sobre trânsito seguro para pedestres; 17 (p=0,04) - motociclistas; 22 (p=0,03); e 26 (p=0,03) - motoristas. Conclusão: a cartilha educativa “EDUCAÇÃO NO TRÂNSITO” se mostrou eficaz, obtendo valores estatisticamente significativos, e aumento no número real de acertos em quase todos os itens do questionário pós-teste.
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