“…No que se refere à teleassistência em audiologia, embora a incorporação na prática clínica diária ainda esteja em estágios iniciais até mesmo em países desenvolvidos, estudos voltados ao tema têm englobado desde a TAN (SMITS et al, 2004(SMITS et al, , 2006BEXELIUS et al, 2008;KRUMM et al, 2008;LANCASTER et al, 2008; VIRRE et al, 1997;ANDERSSON et al, 2002;GIVENS E ELANGOVAN, 2003;PATRICOSKI et al, 2003;ANDERSSON, KALDO, 2004;EIKELBOOM et al, 2005;ELANGOVAN, 2005;RIBERA, 2005;YATES;CAMPBELL, 2005;CHOI et al, 2007;MARGOLIS et al, 2007;KOKESH et al, 2008;SMITH et al, 2008;BEXELIUS et al, 2008;MORGAN, 2008) e a intervenção de alterações auditivas WESENDAHL, 2003;FERRARI, 2006;LAPLANTE-LÉVESQUE et al, 2006;KALDO et al, 2008;FERRARI, BERNARDEZ-BRAGA, 2009;RAMOS et al, 2009;CAMPOS, OLIVEIRA, BLASCA, 2010;BLASCA, OLIVEIRA, LIMA, 2011;BASTOS, 2011). Poucos estudos investigaram a percepção dos pacientes quanto a utilização da Telessaúde aplicada à Audiologia (KALDO-SANDSTRÖM; LARSEN; ANDERSSON, 2004;KALDO et al, 2008;RAMOS et al, 2009).…”