Telling the Wood from the Trees: Ranking a Tree Species List to Aid Urban Afforestation in the Amazon

Abstract

The vast Amazonian biome still poses challenges for botanists seeking to know and recognize its plant diversity. Brazilian northern cities are expanding fast, without considering the regional biodiversity, and urban plantings of almost exclusively exotic species are taking place. It is paramount that the correct identity of such trees is ascertained before procurement of the seeds and young plants, as the use of popular names may lead to importation of plant material from elsewhere, with potential introduction of invasive species. The abundant local diversity also leads to the need to score the most suitable species within a given region. Following the preparation of authoritatively named floristic lists in Southeastern Pará state, we proceeded to score and rank the most suitable trees for urban planning using different characteristics such as size, ornamental value, ecologic role, resilience and known methods of propagation. From an initial 375 species list, 263 species were ranked according to their suitability for street and urban area plantings and visualized using a Venn diagram. A final list with the 49 of the highest-ranking species was further analysed regarding their pollination and phenology period and two types of dissimilarity analyses were provided to aid practitioners in matching and choosing groups of species. Different local vegetation types mean that similar floristic lists must be used to extract cohorts of suitable plants to increase the urban richness in the eight Brazilian states that are included in the Amazonian biome.

A wide range of South American inselberg floras reveal cohesive biome patterns

“…Floristic inventories are an important source of biodiversity data, both at the local and regional levels. Such lists represent fundamental contributions toward large databases and provide baseline information to improve our knowledge regarding biodiversity in tropical America ( Queiroz et al., 2006 ; Mendonça et al., 2008 ; Forzza et al., 2010 ; Cardoso et al., 2017 ; Funk, 2018 ; Mendieta-Leiva et al., 2020 ), having practical use for habitat restoration and climatic change predictions ( Roloff et al., 2009 ; Zappi et al., 2022 ). Complete floristic datasets that include all life forms also allow us to perform a wide array of analyses that may shed light on the different elements of the landscape that are responsible for high beta diversity ( Zappi et al., 2017 ; Andrino et al., 2020 ; Devecchi et al., 2020 ).…”

Traços Funcionais E Estratos Verticais Na Arborização De Uma Praça De Montes Claros, Minas Gerais

“…Porém, uma parcela representativa destas ações se baseiam apenas no plantio de árvores em função da disponibilidade em viveiros e preferências pessoais, o que resulta em incompatibilidades com o entorno do plantio, afetando a função ambiental desejada (OLDFIELD et al, 2013). Além desse aspecto, as práticas que planejam estruturalmente a arborização e selecionam espécies considerando atributos funcionais em função da localização, movimentação de pessoas e condições climáticas são escassas (OLDFIELD et al, 2013;ABREU-HARBICH;MATZARAKIS, 2015;ZAPPI et al, 2022).…”

“…Pesquisas de cunho funcional têm mostrado que avaliações descritivas como tamanho de folha e grau de deciduidade e suas relações com a estrutura da comunidade são informações importantes para compreender questões envolvendo temperatura (NÚÑEZ-FLOREZ; PÉREZ-GÓMEZ; FERNÁNDEZ-MÉNDEZ, 2019;ZAPPI et al, 2022). Logo, a associação entre estratificação florestal e o conjunto de atributos foliares pode ser uma estratégia interessante para a seleção de plantas compatíveis com estes ambientes, isto é, espécies que mantêm pelo menos parte das folhas nas copas durante a estação seca e, dessa forma, produzam sombra satisfatória durante os períodos de maior insolação.…”

Recursos florais e frutíferos para a fauna de espécies arbóreas indicadas para arborização urbana de São Paulo: em busca de uma cidade biodiversa1

“…As árvores têm o potencial de tornar as cidades mais amigáveis ao disponibilizar recursos que podem auxiliar no restabelecimento da fauna de invertebrados e vertebrados na matriz urbana (Pena et al 2017, Shackleton 2016, Silva 2018, Zappi et al 2022, Liu & Slick 2022. As angiospermas disponibilizam recursos para a fauna de invertebrados e vertebrados polinizadores, pilhadores, consumidores de peças florais, durante sua floração; além de frutos e sementes para frugívoros e/ou dispersores, durante sua frutificação e são indicadas para o plantio urbano (Jordano 2000, Agostini & Sazima 2003, Freitas 2018, Silva 2018, Almeida & Mikich 2017, Bello et al 2017, Martins et al 2014.…”

“…As angiospermas disponibilizam recursos para a fauna de invertebrados e vertebrados polinizadores, pilhadores, consumidores de peças florais, durante sua floração; além de frutos e sementes para frugívoros e/ou dispersores, durante sua frutificação e são indicadas para o plantio urbano (Jordano 2000, Agostini & Sazima 2003, Freitas 2018, Silva 2018, Almeida & Mikich 2017, Bello et al 2017, Martins et al 2014. Entretanto, cada espécie apresenta atributos morfológicos e fisiológicos atraentes para determinados animais polinizadores, durante sua floração, e frugívoros, durante sua frutificação, que podem aumentar potencialmente o número de interações bióticas com a fauna na matriz urbana (Pijl 1982, Ollerton et al 2011, Bello et al 2017, Zappi et al 2022. Wenzel et al (2020) observaram que as respostas dos polinizadores à urbanização são contrastantes, dependentes de traços ecológicos e escalas.…”