“…A probabilidade de sobrevida foi avaliada previamente em casuística no próprio Serviço (Freitas et al, 2005), em 1.220 pacientes com diagnóstico de insuficiência cardíaca sintomática, tratados entre 1991 e 2000, e foi estimada, após um ano de acompanhamento, aproximadamente, em 60%, o que revalida dados publicados de sobrevida estimada entre 40% e 70% (Mady et al, 1994; Pereira Barretto et al, 1998;Carlo et al, 2014;Bocchi et al, 2017 (Freitas et al, 2005). A observação do pior prognóstico dos pacientes com insuficiência cardíaca por doença de Chagas se harmoniza com dados publicados em outras investigações (Espinosa et al, 1985;Mady et al, 1994;Bestetti et al, 1997;Daniel, 2016;Pereira-Barretto et al, 1998;Carlo et al, 2014;Rassi et al, 2010;Bocchi, 2012Bocchi, , 2013Bocchi, , 2017 que, nas formas mais severas da doença, revelaram mortalidade de 80% a 100% em um ano de seguimento (Mady et al, 1994;Theodoropoulos et al, 2008).…”