O artigo analisa as páginas dos sites de sete instituições brasileiras que oferecem cursos de Serviço Social a distância e que são acessíveis à população de Viçosa, Minas Gerais, Brasil. Os dados revelam que as principais estratégias de promoção dos cursos centram-se em aspectos econômicos como valor da mensalidade, oportunidades de bolsas de estudo e oferecimento de descontos. O pouco espaço para apresentação do currículo e da formação profi ssional sinaliza um distanciamento do projeto ético-político do Serviço Social brasileiro, comprometido com uma educação laica, gratuita, crítica e de qualidade.