2011
DOI: 10.21724/rever.v11i1.6034
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Teologia feminista: uma voz que emerge nas margens do discurso teológico hegemônico

Abstract: S E ç ã O t E M á t I CO estudo aponta que a Teologia Feminista é um saber que se cruza e intercruza com os limites e as fronteiras do discurso constituído e hegemônico. É uma outra voz no interior do campo teológico, construída no space-off, num "outro lugar". É um discurso que, aparentemente 'invisível', penetra e questiona as estruturas do pensamento teológico, constituindo-se em uma nova tecnologia de gênero que produz outras subjetividades e valoriza o sujeito mulher na ação evangelizadora da Igreja. Pala… Show more

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“…Porém, a partir das vivências nas relações com seus interlocutores na realidade latino-americana, como os povos indígenas, as religiões de matriz africana, os militantes ateus que participavam nas lutas populares e as mulheres do movimento feminista, a TL passou a desenvolver uma atitude de respeito e valorização das diferenças (VIGIL, 2005). Segundo a socióloga NeivaFurlin (2011), a TF emerge como uma outra voz no interior de um campo de saber majoritariamente masculino. É uma voz que resulta da consciência de um sujeito reflexivo, neste caso, de mulheres teólogas que passam a questionar os lugares que socialmente lhes foram outorgados como legítimos por um único discurso teológico produzido, em geral, por homens celibatários.…”
unclassified
“…Porém, a partir das vivências nas relações com seus interlocutores na realidade latino-americana, como os povos indígenas, as religiões de matriz africana, os militantes ateus que participavam nas lutas populares e as mulheres do movimento feminista, a TL passou a desenvolver uma atitude de respeito e valorização das diferenças (VIGIL, 2005). Segundo a socióloga NeivaFurlin (2011), a TF emerge como uma outra voz no interior de um campo de saber majoritariamente masculino. É uma voz que resulta da consciência de um sujeito reflexivo, neste caso, de mulheres teólogas que passam a questionar os lugares que socialmente lhes foram outorgados como legítimos por um único discurso teológico produzido, em geral, por homens celibatários.…”
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