“…No Brasil, mais especificamente, estima-se que cerca de 16,8 milhões de brasileiros são acometidos com o DM2(PEREIRA et al, 2022).Essa alta taxa de prevalência do DM2 está associada a fatores de risco modificáveis e não-modificáveis(BEULENS et al, 2022). Nesse sentido, pesquisadores que estudam essa doença metabólica têm se preocupado em investigar as potenciais terapias para trata-la, visando a diminuição do risco de complicações micro e macrovasculares como as retinopatias, neuropatias e nefropatias(OLIVEIRA et al, 2021). As principais terapias para o DM2 são as farmacológicas (medicamentos orais e insulinoterapia), e as terapias não-farmacológicas (modificação dos hábitos de vida)(MANNUCCI et al, 2022).Entre as terapias não-farmacológicas para o manejo clínico do DM2, pode-se destacar a prática regular do exercício físico (EF) (PARK; KIM; LEE, 2021).…”