Teresa of Avila and the Rhetoric of Femininity

Weber, Alison

doi:10.1515/9780691219622

Cited by 261 publications

(5 citation statements)

References 0 publications

Supporting

Mentioning

Contrasting

Unclassified

Order By: Relevance

“…Nesse sentido, as intenções de mulheres como Paula de Siqueira e Maria Lourenço, ou mesmo de Bárbara Luís poderiam ter sido várias, mas também devem ser compreendidas dentro de uma retórica comum entre elas: a necessidade de apresentar justificativas diante da mesa da visitação a partir da operação da sua própria condição social e moral, ou seja, o fato de serem mulheres. Partindo do conceito de "retórica da feminilidade", as análises de Alison Weber (1990) são caras a este trabalho. A autora, cujo interesse de pesquisa partiu em compreender a trajetória de Teresa d'Ávila, que foi canonizada em 1622, defendeu a existência de uma apropriação do discurso misógino por parte das mulheres, incluindo aí a figura de Teresa a fim de justificar e legitimar as suas manifestações espirituais diante de um contexto marcadamente masculino e patriarcal.…”

Section: Punto Género 354unclassified

A retórica da feminilidade diante do Santo Ofício: a delação entre mulheres como estratégia de defesa a partir dos desvios sexuais denunciados na Primeira Visitação (1591-1595).

Barbosa

Reis

2023

revpuntgn

View full text Add to dashboard Cite

O presente trabalho é fruto das atividades realizadas no âmbito de uma pesquisa de iniciação científica, cujo desenvolvimento se deu entre os anos de 2020 e 2021. O escopo do projeto, cujo título é “Relações de gênero, normatização dos corpos e sexualidades desviantes a partir da Primeira Visitação inquisitorial na América portuguesa (1591-1595)”, consistiu na análise e investigação dos relatos que narraram os delitos sexuais femininos decorrentes da visitação citada: práticas de bigamia, relações homoeróticas, práticas de feitiçaria vinculadas à sexualidade, concubinato, sodomia, molície e fornicação. Sendo assim, o texto que se segue objetiva, à luz das teorias de gênero (Hester, 2002; Butler, 2016), compreender como algumas mulheres se defenderam diante das acusações que buscaram vinculá-las aos desvios sexuais listados anteriormente. Acredita-se na possibilidade de que essas estratégias de defesa foram instrumentalizadas por essas mulheres a fim de se distanciar de quaisquer denúncias que pudessem colocá-las diante do rol de atuação inquisitorial no período.

show abstract

Section: Punto Género 354unclassified

A retórica da feminilidade diante do Santo Ofício: a delação entre mulheres como estratégia de defesa a partir dos desvios sexuais denunciados na Primeira Visitação (1591-1595).

Barbosa

Reis

2023

revpuntgn

View full text Add to dashboard Cite

show abstract

“…: 418 r. 4. Entre las pioneras estudiosas de las autobiografías espirituales femeninas destacan los trabajos de: Weber, 1990;bilinkoff, 1993, poutrin, 1995Caballé, 1998;y Herpoel, 1999. 5. serrano y sanz, 1903: 346.…”

unclassified

Ilustrada por Dios: sensibilidades femeninas y retórica de la sumisión

Tausiet Carlés

2023

ETFIV

View full text Add to dashboard Cite

La literatura espiritual femenina, tachada durante largo tiempo de meramente «religiosa», comienza a contemplarse bajo un nuevo prisma. Un ejemplo significativo es el de Teresa Dusmet (1723-1773). Su humilde autobiografía espiritual parece equiparable al de otras narraciones anteriores. Sin embargo, a partir del siglo xviii, las imágenes relacionadas con la iluminación de la inteligencia por Dios se vuelven mucho más frecuentes. La creciente importancia de la razón se manifiesta todavía en un lenguaje religioso. Si hay una fórmula que expresa la conjunción insoluble entre razón y sentimiento religioso característica del período, es «ilustrada por Dios». Aunque santidad e Ilustración remitan a dos mundos aparentemente incompatibles, el pensamiento del siglo xviii tendió puentes entre la Fe y la Razón, abriendo el camino a una visión simbólica de la religión. En España, la idea de una Ilustración católica razonable se intensificó por su fiera oposición al misticismo heterodoxo identificado con falta de voluntad y ociosidad.

show abstract

“…Moreover, she managed to manipulate them through what Alison Weber called "a rhetoric of femininity" (Weber 1990, cited in Ranft 1994-in other words, through the use of selfdepreciatory and submissive language. Other women religious leaders of the sixteenth-and seventeenth century who strived to defend such liberty were Jane Frances de Chantal, Louise de Marillac, Ana de San Bartolomé, Angela Merici, Madame Acarie, Angélique Arnauld, and Mary Ward, all of whom fought to extend their areas of activity, transcending the gender-based restrictions prevalent at that time.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

“…Henceforth, recusant writers were forced to publish their books secretly and under pseudonyms, and recusant literature was marginalized, if not neglected, until very recently. 7 See for example: Travitsky (1980;1990). Worth mentioning is also the anthology Kissing the Rod: An Anthology of Seventeenth Century Women's Verse (1988,1989) edited by Jeslyn Medoff, Germaine Greer, Susan Hastings, and Melinda Sansone.…”

Section: Relevance Of the Researchmentioning

confidence: 99%

“…In Teresa of Avila and the Rhetoric of Femininity, Alison Weber (1990) demonstrated how this wellknown seventeenth-century Carmelite mystic exploited a self-depreciatory language in her writings as a rhetorical strategy that enabled her to ultimately affirm her identity and her agency. In the case of Gertrude More's Spiritual Exercises, I would argue that we encounter a similar strategy, notwithstanding, of course, that More belonged to a different spiritual tradition from Avila, namely the Benedictine.…”

Section: Obedience To Superiorsmentioning

confidence: 99%

See 1 more Smart Citation

“For as we all differ in face, so do we differ in the manner of our exercises that are interior” Gertrude More's, Catherine Gascoigne's and Barbara Constable's religious writings through a feminist perspective on religious women’s agency and mysticism

Barnabè¹

View full text Add to dashboard Cite

This thesis examines the religious writings of three seventeenth-century English nuns, Gertrude More (1606-1633), Catherine Gascoigne (1601-1676) and Barbara Constable (1617-1684), from a feminist perspective on agency and mysticism. All three women lived at the Benedictine monastery of “Our Lady of Consolation” in Cambrai (now in France), exiled from Anglican England because of their Catholic faith. It is argued that the texts of More, Gascoigne and Constable show that their agency was expressed not against or in spite of their religion, but rather through it. On the one hand, they rejected blind obedience to dominant superiors, though without violating religious monastic rule. On the other hand, they developed their own spirituality and mysticism based on medieval and contemplative teachings. More, Constable and Gascoigne, each in their own way, had a close spiritual relationship with their male spiritual instructor, David Baker, whose religious name was Augustine (1575-1641). Baker was a Benedictine monk best known for his writings on mystical spiritual contemplation. He played an important role in the lives of the three nuns, both in their personal and spiritual development. This thesis examines the extent to which More, Constable and Gascoigne mixed their own spiritual perspectives with those of Baker and how this affected their 'agentic capacity'. The study shows that Baker and each of the three nuns influenced each other in a positive way, leading to their personal and spiritual empowerment.

show abstract

Teresa of Avila and the Rhetoric of Femininity

Cited by 261 publications

References 0 publications

A retórica da feminilidade diante do Santo Ofício: a delação entre mulheres como estratégia de defesa a partir dos desvios sexuais denunciados na Primeira Visitação (1591-1595).

A retórica da feminilidade diante do Santo Ofício: a delação entre mulheres como estratégia de defesa a partir dos desvios sexuais denunciados na Primeira Visitação (1591-1595).

Ilustrada por Dios: sensibilidades femeninas y retórica de la sumisión

“For as we all differ in face, so do we differ in the manner of our exercises that are interior” Gertrude More's, Catherine Gascoigne's and Barbara Constable's religious writings through a feminist perspective on religious women’s agency and mysticism

Contact Info

Product

Resources

About