2021
DOI: 10.52034/lanstts.v2i.88
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

The Canadian feminists’ translation project: between feminism and postcolonialism

Abstract: In this article, Canada and Quebec are taken as case studies providing some interesting examples of inter-linguistic but intra-national translation, texts presenting features which can be addressed under the broad rubric of postcolonialism, especially as far as the power relations between the English and French languages in Canada are concerned. As a matter of fact, the socalled politics of translation appear only too clearly if we analyze the texts which are translated across the border between Canada and Que… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
1
1
1

Citation Types

0
2
0
2

Year Published

2022
2022
2023
2023

Publication Types

Select...
5

Relationship

0
5

Authors

Journals

citations
Cited by 5 publications
(4 citation statements)
references
References 6 publications
0
2
0
2
Order By: Relevance
“…Entre as últimas, se destacam as de Rosemary Arrojo (1994Arrojo ( , 1995 quando as qualifica como orgásticas e as acusa de sustentar um discurso duplo e de aplicar uma ética hipócrita e contraditória, questão que logo retomam outras teóricas (Vidal Claramonte). Esses argumentos foram satisfatoriamente rebatidos por Simona Bertacco (2003), Flotow (2005) e Nuria Brufau Alvira (2010), que demonstraram que essa crítica surge de uma compreensão parcial e descontextualizada das propostas, que ignora, por exemplo, as particularidades dos distintos projetos tradutórios e o público alvo dessas traduções. Outro aspecto que consideram eticamente insustentável da crítica de Arrojo é a conceitualização e localização da misoginia e do feminismo em um mesmo nível.…”
Section: Genealogias: Práticas E Teorias Feministasunclassified
“…Entre as últimas, se destacam as de Rosemary Arrojo (1994Arrojo ( , 1995 quando as qualifica como orgásticas e as acusa de sustentar um discurso duplo e de aplicar uma ética hipócrita e contraditória, questão que logo retomam outras teóricas (Vidal Claramonte). Esses argumentos foram satisfatoriamente rebatidos por Simona Bertacco (2003), Flotow (2005) e Nuria Brufau Alvira (2010), que demonstraram que essa crítica surge de uma compreensão parcial e descontextualizada das propostas, que ignora, por exemplo, as particularidades dos distintos projetos tradutórios e o público alvo dessas traduções. Outro aspecto que consideram eticamente insustentável da crítica de Arrojo é a conceitualização e localização da misoginia e do feminismo em um mesmo nível.…”
Section: Genealogias: Práticas E Teorias Feministasunclassified
“…É possível traçar paralelos entre essa ideia de estimular tradutores/as a discutir os princípios norteadores por trás de suas escolhas de tradução com propostas como a das tradutoras canadenses -discutida por autoras como Bertacco (2003), von Flotow (1991 e outras -, cujas escolhas de tradução são deliberadamente tomadas de modo a expor aspectos sexistas da linguagem e da sociedade. Trata-se de uma prática questionadora de tradução que coloca, em primeiro plano, os espaços e as possibilidades de atuação do/a tradutor/a como agente cultural.…”
Section: Projetos Tradutórios E Escolhas De Traduçãounclassified
“…Thus, Simon, Luise, Hala and others and their work played an important role in initiating an ideological thinking. Many scholars (Chamberlain 1998;Tymoczko 2000;Bertacco 2003;Hamerlain 2005;Castro & Andrews 2009;Hala 2018;Reimondez 2009;Castro & Ergun 2017;Luise & Hala 2021) contributed to the debate in feminist translation studies. Few scholars worked on feminist translation in Indian context (Spivak 1993;Niranjana 1998;Devika 2008;Kamala 2010;Tharakeshwar & Usha 2010).…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%