“…Por outro lado, indivíduos com grau leve da infecção ou sem complicações, tipicamente apresentam febre e sintomas como: arrepios, suores, dor de cabeça, vômito, diarréia, anemia, icterícia e inchaço do baço (esplenomegalia) (BAUMEISTER et al, 2006;CHAKRAVORTY;CRAIG, 2005;DEPLAINE et al, 2011;GROBUSCH;KREMSNER, 2005;KIRK et al, 2005;SALIBA, 2007;KRAEMER;SMITH, 2006;LAISHRAM et al, 2012;LAUER et al, 1997;ROWE et al, 2009). Quando diagnosticada corretamente e tratada as chances de cura são elevadas (BAUMEISTER et al, 2006;CHAKRAVORTY;CRAIG, 2005;DEPLAINE et al, 2011;GROBUSCH;KREMSNER, 2005;KIRK et al, 2005;SALIBA, 2007;KRAEMER;SMITH, 2006;LAISHRAM et al, 2012;LAUER et al, 1997;ROWE et al, 2009), mas o acúmulo de eritrócitos infectados em microvasos causa considerável obstrução do fluxo sanguíneo, diminuição da perfusão e remoção de resíduos dos tecidos com consequentes danos aos órgãos vitais como cérebro, pulmão, fígado, intestino e pele (MILLER, LOUIS H. et al, 2002). A síndrome cerebral parece ser responsável pela maioria das mortes e é caracterizada por coma e muitas vezes com convulsões, mas qualquer grau de comprometimento da consciência pode indicar o envolvimento cerebral (BEESON; BROWN, 2002;MENENDEZ;FLEMING;ALONSO, 2000;PONSFORD et al, 2012;RÉNIA et al, 2012).…”