“…12,15,16,17 Dentro da ótica de ressignificação do cuidado e da assistência ao parto e nascimento, os laços, os valores humanitários e a escuta preconizados por essas mulheres são consequências dos seus modos de produção de vida e saúde, que construíram suas identidades culturais ao longo do tempo como parteiras e mulheres intimamente ligadas ao âmbito doméstico. 12,13,14,15,16,18,19,22,23,24 Ademais, a dedicação promovida por elas, agentes informais de saúde, indica a necessidade de aproximação com essas práticas humanizadas que situam a mulher como sujeito do próprio parto e incluem a família por meio do encorajamento do marido em uma participação ativa durante o trabalho de parto. 12,13,20,23,24,25 Apesar das mulheres serem maioria dentro das práticas do partejar, a existência de parteiros foi relatada.…”