“…A incorporação de agentes antimicrobianos nos materiais resilientes temporários para base de prótese tem sido sugerida para prolongar sua longevidade clínica, prevenir o acúmulo de biofilme protético (DOUGLAS; WALKER, 1973;NIKAWA et al, 1997;SCHNEID, 1992), inibir a colonização por C. albicans (AMIN et al, 2009;CARTER;KERR;SHEPHERD, 1986;CHOPDE et al, 2012;FALAH-TAFTI et al, 2010;GEERTS;STUHLINGER;BASSON, 2008;QUINN, 1985;RADNAI, MARTA et al, 2010) e auxiliar no tratamento da estomatite protética (GEERTS; STUHLINGER; BASSON, 2008;LAMB;MARTIN, 1983;SKUPIEN et al, 2013). Esse protocolo foi preconizado para permitir a liberação gradual dos fármacos na cavidade bucal, tratando de maneira simultânea os tecidos paraprotéticos injuriados e a infecção por Candida ao longo da vida útil desses materiais temporários, (MATSUURA et al, 1997) que corresponde a um período semelhante ao de um tratamento com antifúngico tópico convencional, ou seja, 14 dias (SCHNEID, 1992; TRUHLAR, MARY R; SHAY, KENNETH; SOHNLE, PETER, 1994).…”