DEDICO ESTE TRABALHO5 AGRADECIMENTOS À Profa. Dra. Ana Cristina Barreto Bezerra, orientadora e amiga, pela credibilidade depositada e confiança para a realização dessa pesquisa, paciência e entendimento das situações decorrentes no trabalho. Suas orientações e dedicação para que eu evoluísse no contexto técnico-científico e de análise crítica foram fundamentais.À Profa. Dra. Priscila Paganini Costa, por toda atenção e disponibilidade na execução das análises estatísticas, bem como importante participação no estudo. À cirurgiã-dentista Renata Monteiro de Paula por ter ajudado na realização dessa pesquisa no HOBRA.Aos "mestres" e apoiadores, Prof Dr Eric Jacomino Franco, Prof Dr Marcos Porto Arruda, Profa Dra Cinthia Gonçalves Barbosa de Castro Piau e Profa Dra Anne Carolina Eleutério Leite, além de toda equipe do Curso de Odontologia da Universidade Católica de Brasília (UCB), que me deu todo o suporte necessário para a realização dessa vitória profissional.
6Aos meus AMIGOS, "Diego e Carol", "Marcos Werneck e Larissa", "Artur e Júlia", "Giulianno e Gabi", "Thiago Alexandre e Fernanda", "Alexandre Melo e Carola", "Paulo Enio e Andréia", "Paulo Henrique e Denise", "Diogo e Geisa", "Gustavo Suzuki e Denise", Sandra Suzuki, "Marcos Coelho e Thaís", "Fábio e Michelle", "Sílvio e Isabella", Maurício Oliveira (primo), Bruno Ohashi e Girlene Silva, dessa vida que sempre apoiaram e torceram pelas conquistas pessoais e profissionais.Aos meus familiares, por parte de pai e mãe, que me apoiaram e torceram nas minhas escolhas e caminhos profissionais. comparação quando a diferença entre os grupos eram detectadas. Uma correlação entre a frequência de higienização bucal realizada em pacientes conscientes (sem sedação) (n = 71), presença de saburra lingual e processo inflamatório gengival foi realizada. O teste Qui-quadrado de Pearson foi utilizado nessa análise e tabelas de contigência empregadas. Resultados: A maioria dos profissionais da saúde são enfermeiros e técnicos de enfermagem (80,3%), com experiência de atuação nesse setor hospitalar, em sua maioria (45,1%), entre 1 a 3 anos e 70% da amostra tem jornada de trabalho de 12 horas/dia. Esses profissionais têm conhecimento sobre saburra lingual (p = 0,0000) e pneumonia nosocomial (p = 0,0002). Atividades de higienização bucal são realizadas na UTI (p = 0,0000), em sua maioria, 02 vezes por dia (p ˂ 0,025). O método de controle mecânico do biofilme mais utilizado é a associação de espátulas de madeira, gaze e escovas dentárias e o químico é a clorexidina 0,12% (p ˂ 0,017). Medidas de higienização bucal, também, são realizadas em pacientes submetidos à intubação orotraqueal (p = 0,0000). Os profissionais têm tempo suficiente (80,3%, p = 0,0000) para realizar as condutas de higiene bucal nos pacientes na UTI, enfatizam que é uma prioridade para pacientes sob ventilação mecânica (p = 0,0000), porém concordam que essa medida é difícil 9 de ser realizada (p = 0,03) e, quando realizada, utilizam a sucção à vácuo (p = 0,0000). Pacientes, em sua maioria, permanecem mais de 03 dias...