“…A partir disso, os resultados estão alinhados ao que fora destacado porClaußen et al (2014), ou seja, os ratings se mostraram métricas insuficientes para medir os riscos de produtos financeiros estruturados como os derivativos.Com relação às variáveis de controle, pode-se verificar que, para a agência Standard & Poor´s, as variações dos indicadores que podem explicar as alterações nos ratings foram: a liquidez geral; o percentual de participação de capital de terceiros na estrutura de capital; a volatilidade; e o tamanho das empresas (definido como o logaritmo neperiano do valor do ativo total da empresa). Esses resultados vão ao encontro do que fora destacado porKraft (2015b), ou seja, as agências utilizam informações contábeis em suas avaliações.De maneira pormenorizada, as relações percebidas e interpretadas pela Standard & -se que os ratings possuem uma escala que segue os estudosde Cheng e Subramanyam (2008),Damasceno et al (2008),Johnston et al (2009), Bonsall et al (2015,Batta et al (2016) e Lobo et al (2017. Assim, quanto melhor a nota da empresa menor é a escala numérica.…”