“…Os participantes receberam periodicamente orientações nutricionais, além de praticarem atividade física com regularidade, o que poderia ter contribuído para adequação dos indicadores. Sobretudo, não foram informadas as modalidades praticadas, sua regularidade, volume ou intensidade, além disso, não foi mencionado nos critérios de elegibilidade se a população fazia uso de medicamentos para contagem de leucócitos e eosinófilos de idosos com 62 anos após seis meses de treinamento físico utilizando-se jogos desportivos adaptados, indicando a eficiência do treinamento no que tange à proteção do sistema imunológico.Outros autores ressaltaram que que a atividade física é uma das alternativas que podem ser utilizadas para reverter o reduzir as implicações da imunossenescência, após mudanças observadas no perfil de citocinas e imunes celulares em idosos na fase pós-exercício ao final de 16 semanas de exercício moderado de força e aeróbico(ANJOS et al, 2016).As diretrizes do American College of Sports Medicine (ACSM) (2009) recomendam para a prevenção de doenças em adultos longevos sem limitações clínicas, 30 minutos de atividade física moderada, cinco dias por semana, ou 20 minutos de atividade física vigorosa, três dias por semana, em sessões de pelo menos de 10 minutos de Entretanto, se tratando de idosas com dislipidemias, a hidroginástica poderia oferecer melhores resultados no perfil lipídico. Em relação ao combate da imunossenescência, ambas atividades poderiam reduzir as chances de surgimento de doenças infecciosas, muito comuns no envelhecimento.Acredita-se que o incremento de mais sessões durante a semana, o controle da intensidade do exercício físico e o acompanhamento nutricional clínico podem ser estratégias determinantes na modulação completa do perfil bioquímico e imunológico de idosos.…”