Historical Studies in the Physical Sciences, Volume 7 2015
DOI: 10.1515/9781400870189-010
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The Establishment of the Royal College of Chemistry: An Investigation of the Social Context of Early-Victorian Chemistry

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“…à Inglaterra através de Graham, que, a propósito, não teria saído da sua Escócia se os próprios reformadores educacionais escoceses não tivessem fundado, a duras penas, na Inglaterra, a University College London. Von Liebig, por sua vez, a fez chegar através de Hofmann, que, a propósito, não teria saído de sua Alemanha -para onde, aliás, retornou quando deixou de encontrar na Inglaterra as condições de trabalho que o levaram a emigrar -se as seguidas visitas de seu mentor à Inglaterra não tivessem resultado na criação, nesse país, ainda que a duríssimas penas, do Royal College of Chemistry (Roberts, 1976). Por aí se vê o quanto a "cultura científica inglesa", não obstante sua incomparável exuberância, foi irrelevante para o advento da atividade científica tal como veio a se afigurar e ser efetivamente exercida na Inglaterra da segunda metade do século XIX!…”
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“…à Inglaterra através de Graham, que, a propósito, não teria saído da sua Escócia se os próprios reformadores educacionais escoceses não tivessem fundado, a duras penas, na Inglaterra, a University College London. Von Liebig, por sua vez, a fez chegar através de Hofmann, que, a propósito, não teria saído de sua Alemanha -para onde, aliás, retornou quando deixou de encontrar na Inglaterra as condições de trabalho que o levaram a emigrar -se as seguidas visitas de seu mentor à Inglaterra não tivessem resultado na criação, nesse país, ainda que a duríssimas penas, do Royal College of Chemistry (Roberts, 1976). Por aí se vê o quanto a "cultura científica inglesa", não obstante sua incomparável exuberância, foi irrelevante para o advento da atividade científica tal como veio a se afigurar e ser efetivamente exercida na Inglaterra da segunda metade do século XIX!…”
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“…O próprio Royal College of Chemistry, criado, conforme vimos, para ser na Inglaterra o que o instituto de Giessen era na Alemanha, não funcionava nos moldes das universidades alemãs, mas das escocesas. Foi delas que ele copiou a sua estrutura curricular (Roberts, 1976). Na verdade, no século XVIII eram as universidades escocesas, muito mais que as inglesas, incluindo Oxford e Cam-bridge, as mais bem conhecidas por toda a Europa e América, e poetas, romancistas, artistas, filósofos, historiadores, cientistas, médicos e engenheiros egressos dessas universidades estavam entre os mais inovadores e proeminentes da Europa.…”
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