“…Esse movimento abriu uma nova frente de críticas contra práticas e políti-cas (expansão de pastagens, incentivos à migração, desmatamento, mineração, construção de estradas e hidrelétricas, etc.) consideradas ameaçadoras à integridade das florestas tropicais úmidas de todo o mundo, e do Brasil em particular, e a favor de atividades que levem em consideração a integridade das florestas da região (Moran, 1981;Myers, 1983;Foresta, 1991;Schmink & Wood, 1984;1992;Hecht, 1989;Uhl & Vieira, 1989;Posey & Balee, 1989;Anderson, 1990;Anderson et al, 1994;Kitamura, 1994;Uhl et al, 1997;Drummond, 2000;Veríssimo et al, 2002).…”