2014
DOI: 10.1177/1468018113520016
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The fight over representation and rights: Defending gendered rights through the UN Economic and Social Council, 1948–1950

Abstract: A century after release of the 'Declaration of Sentiments,' a feminist statement countering laws that defined citizenship rights for women differently than those of men, representatives of the US Women's Bureau offered a new post-WWII testimonial, now before the United Nations General Assembly. It defended civic and political rights for women, including eligibility to hold public office and to serve as international delegates in the UN itself, asserting, 'A modern nation cannot afford to waste half of its adul… Show more

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“…28 Lutz, em especial, teve divergências diretas com a representante dos Estados Unidos, Virginia Gildersleeve, 29 reforçando o argumento de que os nascentes parâmetros internacionais de proteção a direitos na década de 1940 não resultaram simplesmente da visão dos representantes das grandes potências. 30 Foi a pressão dos países pequenos e médios, e de organizações da sociedade civil que garantiu a inclusão da menção a direitos humanos na Carta da ONU, a criação da Comissão de Direitos Humanos e a entrada da discriminação racial na agenda política das Nações Unidas. 31 Diante disso, Sikkink ultrapassa o reconhecimento de uma certa relevância dos delegados que não pertenciam às grandes potências e sustenta que os países latinoamericanos foram protagonistas da ideia de direitos humanos internacionais.…”
Section: Introductionunclassified
“…28 Lutz, em especial, teve divergências diretas com a representante dos Estados Unidos, Virginia Gildersleeve, 29 reforçando o argumento de que os nascentes parâmetros internacionais de proteção a direitos na década de 1940 não resultaram simplesmente da visão dos representantes das grandes potências. 30 Foi a pressão dos países pequenos e médios, e de organizações da sociedade civil que garantiu a inclusão da menção a direitos humanos na Carta da ONU, a criação da Comissão de Direitos Humanos e a entrada da discriminação racial na agenda política das Nações Unidas. 31 Diante disso, Sikkink ultrapassa o reconhecimento de uma certa relevância dos delegados que não pertenciam às grandes potências e sustenta que os países latinoamericanos foram protagonistas da ideia de direitos humanos internacionais.…”
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