The genera Chara and Nitella (Chlorophyta, Characeae) in the subtropical Itaipu Reservoir, Brazil

Meurer, Thamis; Bueno, Norma Catarina

doi:10.1590/s1806-99592012000200009

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“…No Brasil, pesquisas com Characeae tem como marco os trabalhos de Bicudo (1968Bicudo ( , 1969Bicudo ( , 1972Bicudo ( , 1974Bicudo ( , 1977Bicudo ( , 1979 e Bicudo & Yamaoka (1978), nos quais constam registros de táxons para vários estados brasileiros. Contudo, ainda hoje, a maioria dos trabalhos onde constam citação de Chara estão quase que restritos as regiões Sul (Astorino 1983;Prado 2003;Bueno et al2011;Meurer & Bueno 2012), Sudeste (Viera Junior et al 2003;Picelli-Vicentim et al 2004;Borges & Necchi-Junior 2017) e Centro-Oeste (Bueno et al 1996;Borges & Necchi-Junior 2017).…”

Section: Introductionunclassified

“…Variáveis abióticas da água (n = 3): Oxigênio dissolvido: 9,23 ± 3,81 mg.L -1 , pH: 8,19 ± 0,95, sólidos totais dissolvidos: 0,18 ± 0,09 ppt, condutividade elétrica: 0,36 ± 0,19 mS.cm -1 , temperatura: 28,1 ± 1,14 o C. Distribuição geográfica no Brasil: Piauí (Bicudo 1972(Bicudo , 1974, Paraíba (Siqueira-Filho & Bueno 2012; Sabino et al 2015), Pernambuco (Bicudo 1972(Bicudo , 1974, Minas Gerais (Bicudo 1972(Bicudo , 1974, Mato Grosso (Bicudo 1972(Bicudo , 1974, São Paulo (Bicudo 1972(Bicudo , 1974Picelli-Vicentim 1990;Picelli-Vicentim et al 2004), Santa Catarina (Bicudo 1972(Bicudo , 1974Bueno et al 2011), Mato Grosso do Sul (Bueno et al 1996;Bueno et al 2009;Borges & Necchi-Junior 2017), Paraná (Meurer & Bueno 2012), Rio Grande do Sul (Prado 2003;Bueno et al 2011), Bahia (presente estudo).…”

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“…Aparentemente a espécie é restrita a América do Sul (Proctor et al 1971), com amplo registro na literatura brasileira (Bicudo 1972;Bueno et al 1996;Prado 2003;Picelli-Vicentim et al 2004;Bueno et al 2009;Meurer & Bueno 2012;Bueno et al 2011). As descrições, ilustrações e variações morfométricas registradas no presente trabalho estão de acordo com as descritas para as plantas brasileiras.…”

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O gênero Chara (Charophyceae, Characeae) das Regiões Metropolitanas de Salvador e de Feira de Santana, Bahia, Brasil

et al. 2018

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Resumo O levantamento florístico do gênero Chara (Charophyceae, Characeae) nas Regiões Metropolitanas de Salvador e de Feira de Santana, foi realizado em 30 estações de coleta abrangendo seis municípios da RMS e seis da RMFS. Caracteres vegetativos e reprodutivos empregados na taxonomia do grupo foram analisados através de microscopia ótica e através de microscopia eletrônica de varredura dos oósporos. Foram identificadas seis espécies: C. diaphana, C. hydropitys, C. kenoyeri, C. martiana, C. rusbyana e C. zeylanica. Com exceção de C. hydropitys, reencontrada 186 anos após a primeira coleta na Bahia, os demais táxons são adições à ficoflora do estado. O emprego de microscopia eletrônica subsidiou a interpretação da ultraestrutura da parede do oósporo das espécies de Chara e a diferenciação de táxons morfologicamente semelhantes. A ultraestrutura da parede do oósporo de C. martiana é descrita pela primeira vez.

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O gênero Chara (Charophyceae, Characeae) das Regiões Metropolitanas de Salvador e de Feira de Santana, Bahia, Brasil

et al. 2018

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“…Chara hydropitys Reich. es una especie cosmopolita Krishnan, 2006;Bueno et al, 2011;Meurer & Bueno, 2012) que se puede diferenciar de especies afines como Chara fibrosa C. Agardh ex A. Bruzelius y Chara gymnopitys A. Braun especialmente por la ornamentación de la pared de la oospora y por análisis de isoenzimas (Krishnan, 2006).…”

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Caracteres estructurales y ultraestructurales de la gametogénesis de Chara hydropitys (Charophyceae)

Barón

Bolaños

Torres

et al. 2017

RBT

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Structural and ultrastructural characters of the gametogenesis of Chara hydropitys (Charophyceae). In Charophyceae, the oosporangia and antheridia are the respective female and male structures of sexual reproduction. These organs are characterized by their morphological complexity and usefulness in taxonomy and systematics. Here we described the structural and ultraestructural details of Chara hydropitys gametogenesis. The fertile material from the algae was collected in a tributary stream of the Río Meléndez in Cali, Colombia (3º21´23´´N -76º32´5.2´´W) in March 2011. The specimens were fixed and processed following the standard protocols for inclusion in resin. Thin sections (0.3-0.5 μm) were stained with toluidine O, and were observed by photonic microscopy, and additional ultrathin sections (60-90 nm) were observed by transmission electron microscopy (TEM); other samples were processed and observed by scanning electron microscopy (SEM). We found that the oosporangia are covered with spiral cells, forming 10-12 convolutions and ends in five coronula cells. The immature oosporangia wall is formed by two layers that correspond to the wall of the spiral cells and to the oosphere. In mature stages, the oosporangia wall is composed by six additional layers, three of them are provided by the oosphere and the other three are provided by the spiral cells. Oosphere size increases progressively while the spiral cells grow and divide. The cytoplasm of the immature oosphere does not exhibit conspicuous cytoplasmic inclusions, nevertheless, with the maturation, the number of starch granules increases, occupying most of the cell volume. In the spiral cells of the mature oosporangia we observed large number of chloroplast with starch accumulations, between thylakoid lamellae and a vacuole that occupies almost the entire cell. By using SEM it was possible to appreciate, that the external wall of the oospore, more accurately, on the fossa area, shows verrucose micro-ornamentations with verrucae elevations. In mature antheridia, shield cells are strongly pigmented orange due to the presence of a large number of plastoglobules between thylakoid lamellae. The spermatogenous filaments are developed from cells of the secondary capitulum; those, by unidirectional and sincronic mitotic divisions develop the spermatocytes. The biflagellate antherozoids are developed from the haploid cells by spermiogenesis. The subcellular events related with these division and differentiation processes, include first, chromatin condensation, loss of nucleoli and more activity in dictyosomes. Subsequently, retracts the cytoplasm and the organelles are aligned along the condensed nucleus and flagellar apparatus. Mature antherozoids emerge through a side wall pore of the spermatocytes. All the described events showed that the gametogenesis processes and the gametes structural details in general, are widely conserved in this algae group. Rev. Biol. Trop. 65 (4): 1507-1526. Epub 2017 December 01.

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“…C. Agardh, A. Braun são macroscópicas com hábito séssil, que se mantêm fixas no substrato por rizoides, apresentam râmulos verticilados diferenciados em nós e internós. Podem ser monoicas ou dioicas, com núcula em posição superior em relação ao glóbulo (PICELLI-VICENTIM et al, 2004;MCCOURT, 2011;BUENO, 2012).…”

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Primeiro registro de Chara indica e Chara zeylanica (Charophyceae, Charales, Characeae) em reservatórios do semiárido do estado do Rio Grande do Norte, Brasil

et al. 2013

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ResumoNo presente trabalho, apresentamos os primeiros registros das macroalgas Chara indica e Chara zeylanica para o estado do Rio Grande do Norte, Brasil, e para o semiárido nordestino. Exemplares de C. indica e C. zeylanica foram coletados nos reservatórios de Santa Cruz e Umari, respectivamente. Ambos os reservatórios estão localizados na bacia hidrográfica do Rio Apodi-Mossoró (oeste do estado), estando inseridos no bioma Caatinga.Palavras-chave: Bioma Caatinga; Distribuição geográfica; Macroalgas; Ocorrência AbstractFirst record of Chara indica and Chara zeylanica (Charophyceae, Charales, Characeae) in the semiarid reservoirs the state of Rio Grande do Norte, Brazil. In the present study we present the first record of the macroalgaes Chara indica and Chara zeylanica for the state of Rio Grande do Norte, Brazil, and the semiarid northeastern. Specimens of C. indica and C. zeylanica were collected in Santa Cruz and Umari reservoirs, respectively. Both reservoirs are located in the river basin Apodi-Mossoró (Western State) in the Caatinga Biome.

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The genera Chara and Nitella (Chlorophyta, Characeae) in the subtropical Itaipu Reservoir, Brazil

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O gênero Chara (Charophyceae, Characeae) das Regiões Metropolitanas de Salvador e de Feira de Santana, Bahia, Brasil

O gênero Chara (Charophyceae, Characeae) das Regiões Metropolitanas de Salvador e de Feira de Santana, Bahia, Brasil

Caracteres estructurales y ultraestructurales de la gametogénesis de Chara hydropitys (Charophyceae)

Primeiro registro de Chara indica e Chara zeylanica (Charophyceae, Charales, Characeae) em reservatórios do semiárido do estado do Rio Grande do Norte, Brasil

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