The Humboldt Paradox: Science, Communication and Mythology

Lubrich, Oliver

doi:10.1007/978-3-030-94008-9_8

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“…Humboldt's approach to interconnectedness makes a complex ecosystem understandable to a range of audiences and allows switching between aesthetically pleasing, abstract depictions and detailed measures (Jackson, 2009). (Links to high-resolution graphics are given in the Appendix; for a complete, printed collection of his beautiful illustrations, see Lubrich, 2014).…”

Section: Humboldtian Science and Its Meaning For Seamentioning

confidence: 99%

Interconnectedness and the web of accountabilities: Humboldtian approaches to social and environmental accounting

Lehner

Kyriacou²

2023

AAAJ

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PurposeCurrent accounting practice tends to split environmental complexities into quantifiable, codified elements, producing codified simplifications of the “complex” in pursuit of environmental externalities. This has led to standardization, but has done little to motivate organizations to engage in more environmentally-aware behavior that transcends the coercive dimensions of codification. The work of Alexander von Humboldt (1769–1859) can bring new insights and perspectives to social and environmental accounting (SEA). In discussing Humboldt's philosophy of understanding the interconnectedness between people, their contexts (cultures) and their environment, the authors contribute to the emerging SEA literature on notions of interconnectedness and the web of accountabilities. The authors also explore how a Humboldtian approach may help break through the current epistemological boundaries of SEA by combining accurate measurement with imagery to make the “complex” manageable whilst embracing interconnectedness and hermeneutics.Design/methodology/approachIn this conceptual paper, the authors humbly draw on Humboldt's legacy and explore the underlying philosophical assumptions of Humboldtian science. The authors then contrast these with current SEA approaches in the literature and derive new insights into their intentionality and practical use.FindingsRe-examining Humboldt's pioneering work enables us to pinpoint what might be missing from current SEA approaches and debates. Humboldt upheld an “ethics of precision,” which included both measurement accuracy and qualitative relevance, and combined hands-on scientific fieldwork with the aesthetic ideals and interconnectedness of the age of Romanticism. Drawing on Humboldtian science, the authors propose focusing on the interconnectedness of nature and humanity, embracing the qualitative and hermeneutical and including aesthetics and emotion in environmental visualizations.Originality/valueThe paper elucidates why and how Humboldtian science might inform, guide and enhance the emancipatory potential of SEA in the 21st century. Specifically, the authors discuss Humboldt's approach of linking accurate measurement with imagery to convey a sense of interconnectedness.

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Section: Humboldtian Science and Its Meaning For Seamentioning

confidence: 99%

Interconnectedness and the web of accountabilities: Humboldtian approaches to social and environmental accounting

Lehner

Kyriacou²

2023

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“…No entanto, a diferença aqui está na quantidade de detalhes das espécies de plantas. A vegetação preenche a cena em todos os seus detalhes e é difícil perceber o 127 Oliver Lubrich criticou Pratt sobre a questão da reinvenção da América como natureza ahistórica por Humboldt (Lubrich 2013(Lubrich , 2014. Humboldt havia escrito uma série de textos sobre a história turbulenta política e social das colônias espanholas e suas lutas.…”

Section: Múltiplas Paisagens Tropicaisunclassified

Tropicalidades múltiplas: as matas, os campos e as viagens naturalistas no século XIX

Bailão¹

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Esta tese, sobre viagens, viajantes e paisagens, nasceu com algumas viagens.Em julho de 2015, ao lado do meu marido Evandro e nossos amigos Gabriel e Gregório, eu caminhava pelos campos e matos cerrados da Chapada dos Veadeiros em Goiás. O Centro-Sul do Brasil passava por uma das piores secas e a cidade de São Paulo, onde moramos, enfrentava uma dura crise hídrica. Mesmo em plena estação seca, fomos afetados pela exuberância e abundância da região, na companhia de nosso guia Gustavo, que nos ajudou a atravessar as trilhas do Parque Nacional, sob sol e chuva. Uma expressão, que ouvi diversas vezes naquela viagem, me marcou profundamente e é, para mim, a concepção desta pesquisa: aquela região, suas plantas, a fisionomia de suas vegetações, seus relevos e rios, pareciam muito distintas das imagens e descrições sobre o Cerrado presentes em nossos livros escolares, normalmente retratando árvores tortuosas e ressecadas em meio a uma vegetação empobrecida.Ao retornar para São Paulo, afligida pela seca, coincidentemente testemunhei a criação de um cerrado urbano em meio a uma praça na região da Avenida Pompeia, projeto encabeçado pelo artista e explorador urbano, e hoje amigo, Daniel Caballero.A obra de "descolonização das paisagens" foi batizada de Cerrado Infinito e foi realizada, desde então, com plantio de mudas, arbustos e sementes da vegetação do Cerrado, que um dia ocupou, lado a lado com as frondosas árvores da Mata Atlântica, os vales e morros da cidade. Como Daniel nos conta, essa é uma história esquecida e silenciada, mas suas plantas ainda são encontradas em terrenos baldios e beiras de estradas e ruas pela região metropolitana, em áreas queimadas pelos moradores, ou de solo mais pobre. A obra-viva existe até hoje e passei os últimos anos aprendendo muito com o Daniel e as plantas do cerrado paulistano, a quem tanto agradeço.Naquele momento eu havia terminado uma pesquisa sobre a produção de ciências das mudanças climáticas em São Paulo, orientado por Stelio Marras na USP, e buscava um tema para iniciar meu doutorado, em que eu pudesse continuar a explorar questões de ciências, natureza e sociedade, paisagens e climas. Foi assim que conheci Lilia Schwarcz, minha orientadora, com quem aprendi nos últimos anos sobre a história dos viajantes e do Brasil, e a ler imagens e textos com todos os cuidados necessários para cada documento, para cada trajetória e biografia, sem contar os cuidados especiais com os meus próprio textos. Com essas viagens, percursos e experiências nasceu uma tese que buscava compreender a produção dos relatos dos viajantes naturalistas em meio às múltiplas paisagens tropicais. Agradeço à Lili e ao Stelio pela paciência, pelas trocas, leituras cuidadosas e oportunidades de discussão.Agradeço a CAPES e ao Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social (PPGAS/USP) pela oportunidade de pesquisa e a bolsa de doutorado, de outubro de 2016 a setembro de 2020.As discussões foram desenvolvidas ao longo de cursos de pós-graduação: como sobre literatura e antropologia, oferecido pela Fernanda Peixo...

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Telling Stories

Dangles

2023

Climate Change on Mountains

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The Humboldt Paradox: Science, Communication and Mythology

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Interconnectedness and the web of accountabilities: Humboldtian approaches to social and environmental accounting

Interconnectedness and the web of accountabilities: Humboldtian approaches to social and environmental accounting

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