The Impact of Occupational Therapy on a Child's Playfulness

O’Brien, Judith A.; Coker, Patricia; Lynn, Robyn; Suppinger, Rachael; Pearigen, Tiffany; Rabon, Sherrie; Aubin, Merrill St.; Ward, Ann Thompson

doi:10.1300/j003v12n02_03

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“…Other studies have also provided evidence for the reliability and validity of the ToP for children between 12 months and 14 years, from varying ethnic backgrounds (Porter andHarkness 2001). Only two published studies report using the ToP exclusively with children with AD; however, owing to a small sample size, the ToP's utility with this group has not been established (O'Brien et al 2000, Reed et al 2000.…”

Section: Instrumentationmentioning

confidence: 99%

Playfulness in Children with Autistic Disorder and their Typically Developing Peers

Skaines¹,

Rodger²,

Bundy³

2006

British Journal of Occupational Therapy

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This study investigated the playfulness of 24 children with autistic disorder (AD) and 34 typically developing children aged 3-7 years, in free (unstructured) and adult-facilitated (structured) play conditions within a clinical play environment. Video recordings of play were rated using the Test of Playfulness (Bundy 2003). The data were analysed using repeated measures ANOVA and ANCOVA and qualitative observations. The children with AD were less playful compared with the typically developing children (F = 49.64, p < 0.001), even when developmental age was accounted for (F = 28.20, p < 0.001). Both groups of children were slightly more playful in a structured environment with adult facilitation (F = 7.72, p = 0.007). Despite statistically significant differences in playfulness between play conditions, considerable overlap in observations for both groups suggests that this may not be as clinically meaningful. When developmental age was accounted for, the play conditions no longer had a significant effect on playfulness (F = 1.54, p = 0.220). The implications of the findings and the limitations of the study are discussed.

show abstract

Section: Instrumentationmentioning

confidence: 99%

Playfulness in Children with Autistic Disorder and their Typically Developing Peers

Skaines¹,

Rodger²,

Bundy³

2006

British Journal of Occupational Therapy

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show abstract

“…The selection of a play assessment will vary depending upon the developmental status of the child, the purpose of the assessment and the intervention plan. Test of Playfulness [114], Knox Preschool Play Scale [115], Play History [116][117][118] and Trans-disciplinary Play-based Assessment [119], My Child's Play [120,121] tests are among the common standardized tests used to plan occupational therapy interventions for the improvement of play skills [117]. Furthermore, occupational therapists frequently refer to Observations of Factors Influencing Playfulness Form [121,122] to plan their interventions.…”

Section: Assessmentmentioning

confidence: 99%

Occupational Therapy in Autism

Bumin¹,

Huri²,

Salar³

et al. 2015

Autism Spectrum Disorder - Recent Advances

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“…Os trabalhos (ANDERSON; HINOJOSA; STRAUCH, 1987;CROSS;COSTER, 1997;O'BRIEN et al, 2000;SAKEMILLER;NELSON, 1998) apontam que a aquisição da capacidade para realizar mudanças posturais pode alcançar resultados mais satisfatórios e rápidos se o terapeuta ocupacional utilizar brinquedos para direcionar a atenção e os movimentos da criança, associando-os às ordens verbais e à manipulação que são realizadas conforme as técnicas no campo da reabilitação física, baseadas nas teorias do NDT. Os brinquedos têm a função de chamar a atenção e manter o interesse da criança dentro daquela situação, visando sua colaboração com as orientações dadas pelo profissional e não como objeto suporte para as atividades de brincadeiras.…”

Section: As Produções Científicasunclassified

Vamos brincar? Do ingresso da criança com deficiência física na terapia ocupacional à facilitação da participação social

Takatori¹

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Esse trabalho considera o brincar como uma área para os acontecimentos e experiências criativas da pessoa onde seu gesto genuíno pode se evidenciar. Utilizou a compreensão do brincar de D. W. Winnicott (1896Winnicott ( -1971, como uma área intermediária de experiência e de relaxamento para o indivíduo engajado na tarefa humana de manter as realidades interna e externa separadas e inter-relacionadas. O brincar, compreendido como uma atividade cotidiana espontânea, compartilhada, criativa e que tem um fim em si mesma, é campo para os procedimentos do terapeuta ocupacional e, para aquelas crianças que não brincam ou têm dificuldades nessa atividade, um dos objetivos do processo terapêutico. Considerou não ser possível separar as atividades -brincar -do desenvolvimento e investimentos de ordem física, cognitiva, social e psíquica, se o terapeuta quiser proporcionar uma experiência à criança em que ela possa se desenvolver em sua totalidade e a partir de um percurso singular.Os objetivo foram apresentar e refletir sobre uma forma de compreender o brincar no processo de terapia ocupacional com crianças que têm deficiência física, na qual o brincar é, muitas vezes, um dos objetivos desse processo e, sempre, área na qual acontecimentos saudáveis, criativos e de experiências culturais podem ser realizados, favorecendo a participação social dessas crianças. Para essa investigação utilizou-se o levantamento bibliográfico de estudos sobre a temática da infância, deficiência, brincar, cultura e terapia ocupacional, articulados à experiência vivida na clínica no atendimento de crianças com deficiência na terapia ocupacional. Considerou a subjetividade do pesquisador implicado diretamente em todo o percurso da investigação, construída e decorrente da relação do indivíduo pesquisador com o indivíduo atendido na terapia ocupacional. A investigação seguiu uma proposta de pesquisa, do ponto de vista epistemológico, sujeito-sujeito e suas atividades, constituição da relação triádica na terapia ocupacional. Participaram quatro crianças com suas histórias, partes construídas no processo de terapia ocupacional, que possibilitaram a coleta de dados para ilustrar a discussão em torno do uso das atividades na área do brincar pelo terapeuta, assim como lembranças de outros momentos da experiência clínica. Utilizou o diário de campo para o registro dos acontecimentos na clínica, a entrevista aberta com familiar e a leitura documental. Discutiu três aspectos presentes nos procedimentos do terapeuta ocupacional: o ensino, o contorno e o reconhecimento, no contexto do uso do brincar como área para experiências de realização de atividades. Como resultado apontou a relevância dessa forma de usar o brincar para a avaliação da indicação de terapia ocupacional, a avaliação inicial e contínua do paciente e as ações de cuidado do terapeuta ocupacional que visam à facilitação da participação social da pessoa atendida. In this thesis playing is considered as an area for creative happenings and experiences in which a person´s genuine gestures can be se...

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The Impact of Occupational Therapy on a Child's Playfulness

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Playfulness in Children with Autistic Disorder and their Typically Developing Peers

Playfulness in Children with Autistic Disorder and their Typically Developing Peers

Occupational Therapy in Autism

Vamos brincar? Do ingresso da criança com deficiência física na terapia ocupacional à facilitação da participação social

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