“…Ainda, nesta literatura constatamos que há uma predominância na realização de pesquisas em países desenvolvidos (Demirel &Kesidou, 2019;Eikelenboom & de Jong, 2019;Behnam & Cagliano, 2019;Kiefer et al, 2019;Inigo & Abareda, 2019;Mousavi et al, 2018b;Ramanathan et al, 2017;Leonidou et al, 2015;Rauer & Kaufmann, 2015;Glavas & Mish, 2014;Beske et al, 2014;Longoni et al, 2014;Zollo et al, 2013;Illes & Martin, 2013;Zhu et al, 2013;Hofmann et al, 2012;Chakrabarty & Wang, 2012;Wiengarten & Pagell, 2012;Eccles et al, 2011;Critenden et al, 2011;Peters et al, 2011;Foerstl et al, 2010;Benitéz-Amado et al, 2010) e que as pesquisas em economias em desenvolvimento/emergentes são mais recentes (Cezarino et al, 2019;Chowdhury et al, 2019;Dubey et al, 2019;Li et al, 2019;Shang et al, 2019;Mekhum, 2019;Kumar et al, 2018;Ramanathan et al, 2017), o que se configura, também, como uma lacuna de pesquisa. A realização de uma pesquisa focando o contexto de um país emergente como o Brasil, pode trazer contribuições importantes para o conhecimento de CD e Sustentabilidade como também para a prática gerencial de empresas em países emergentes.…”