The influence of context in the implementation of a smart city project: the case of Cidade Inteligente Búzios

Abstract

The growth of urban population is widely acknowledged to be a central trend that poses challenges for the administration of cities worldwide. In this context, several advances in information and communication technologies (ICTs) have been developed to gradually transform urban centers into smart cities. In this article, we seek to contribute to filling a knowledge gap in the literature on smart city - namely the lack of empirical data in works on this subject - by investigating a project aimed at turning the municipality of Búzios in Brazil into a smart city, named Cidade Inteligente Búzios (CIB). Our objective is, thus, to describe and understand the controversial influence of the context in the implementation of the project, which was considered a success for some actors and irrelevant for others, a situation that defies the very concept of success in the implementation of smart cities.

Transparência E Participação Cidadã Em Parintins/Am

“…A partir da Pergunta 6, constata-se que os cidadãos parintinenses tem a mesma percepção dos autores. As Smart Cities são centro urbanos que utilizam as TICs para aprimorar os seus serviços, reduzir custos, tornar mais dinâmico o contato entre gestão pública e cidadão, com o objetivo de melhorar a qualidade de vida de seus moradores (Brandão & Joia, 2018). Nesse sentido, a partir da Pergunta 7, observa-se que 73% dos entrevistados acreditam que a cidade de Parintins se encaixaria nos moldes de uma Smart City, o que indica que caso seus governantes decidam iniciar a transição da gestão desta municipalidade para um modelo inteligente, a maior parte da população receberia bem essa mudança.…”

“…Iniciativas de cidades inteligentes buscam soluções mais eficientes e eficazes para os problemas urbanos tais como mobilidade, energia, emissões de CO2 e uso ineficiente de recursos (Brandão & Joia, 2018), bem como manejo de resíduos, escassez de água, poluição do ar e sonora, saúde pública, educação e desemprego (Hernandes et al, 2018). A implementação do modelo de Smart Cities (Cidades Inteligentes) cresce no contexto mundial, voltado a aperfeiçoar o investimento social e o capital humano, ao assegurar sinergia entre cada um dos elementos que compõem uma cidade (Duran & Perez, 2015).…”

Destinos turísticos inteligentes: uma análise da governança turística de Búzios

“…Mas, para que a inclusão do desenvolvimento sustentável ocorra, são necessários modelos participativos e a cooperação dos atores, por isso, a governança é vital. Brandão (2017) afirma que um dos fatores que fazem um destino turístico se transformar em um destino turístico inteligente é o engajamento dos atores presentes no destino, que devem compartilhar informações e participar em conjunto da tomada de decisão. A implementação de um DTI não pode ser de responsabilidade e interesse apenas da administração pública, precisa do engajamento da população e das empresas (BRANDÃO, 2017;IVARS-BAIDAL, 2017).…”

“…Esse é o caso de Armação de Búzios, que tem um projeto para tornar-se uma cidade inteligente desde 2011. Na pesquisa realizada por Brandão (2017) sobre destinos inteligentes, constatou-se que mudanças no governo impossibilitaram a criação de valor político e que os atores da cidade precisam ser mais ativos, pois parte da população ainda não conhece o conceito de cidade inteligente ou não compreende como esse projeto pode beneficiá-los (BRANDÃO, 2017).…”

Smart Cities Using Machine Learning and Intelligent Applications (ITALIC)

“…In, the authors conducted a thorough analysis of the role that ML and DRL approaches play in IoT device cyber -security, which is crucial for applications involving smart cities [12]. A smart city must have the ability to generate, manage, and consume energy, in conjunction with big data analytics significant influence on the operations of ICT-based SGs (see Table 1) [13].…”