The influence of psychosocial and environmental factors on children's independent mobility and relationship to peer frequentation

Abstract

The ®rst aim of this study was to investigate whether demographic characteristics of children (i.e. age, sex, birth order), mothers' psychosocial characteristics (i.e. fear of crime, neighbourhood relations, sense of community, perceived risk of traf®c) and environmental factors (i.e. living in a new/old neighbourhood, in a building with a condominium courtyard, near a park or in a private street) in¯uence the independent urban mobility of 7±12-year-old children. The second aim was to verify whether children who are more independent meet their peers more frequently for indoor and outdoor play. A semi-structured interview, the Italian Sense of Community Scale and a Neighbourhood Relations scale were administered to 251 mothers living in Rome. The results indicated that more independent children are older, male, live in apartment buildings with courtyards, near parks and in new neighbourhoods. Also, their mothers have more neighbourhood relations. Regarding the second aim, it emerged that children who are more independent play more often with their peers, both indoors and outdoors.

Perceptions of local neighbourhood environments and their relationship to childhood overweight and obesity

“…For example, a recent review found that reducing food prices and increasing the availability of healthy choices in high school cafeterias and vending machines resulted in increased purchase of the targeted foods, and improving the quality of the food served at school resulted in decreased fat intake. 13 The limited published empirical studies related to children's physical activity or mobility within their neighbourhood suggest that mother's neighbourhood ties, residing near parks and in a new neighbourhood, 15 amount of time spent outside, 16 access to public transport, parks or sports grounds and other facilities, 16,17 safe pedestrian and cycling conditions 17 and neighbourhood crime rates 18 may be important. While there is some evidence that supportive community environments are associated with physical activity, the impact of these environments on childhood obesity is largely unknown.…”

A mobilidade independente da criança em centros urbanos

“…Segundo , as experiências infantis no espaço urbano, geralmente, são mediadas pelos adultos ou por meios que afastam a criança da experiência real e corporal nesses ambientes, como quando estão dentro de automóveis. Dados contrários também são encontrados: as percepções de pais e fi lhos sobre as rodovias e ruas como sendo seguras estão associadas à maior frequência de atividades físicas por crianças e jovens (de 8 a 9 anos e 13 a 15 anos) (CARVER et al, 2010), assim como as mães que se sentem pertencentes à comunidade, as quais conhecem e se relacionam com seus vizinhos, permitem que seus fi lhos transitem pelo bairro (PREZZA et al, 2001).…”

“…Quais os efeitos das práticas de restrição do uso de espaços externos para o seu desenvolvimento físico, motor, cognitivo e social da criança? (PREZZA et al, 2001;O'BRIEN et al, 2000;KYTTÄ, 1997;. Kyttä (1997) e Neto e Malho (2004) citam que o desenvolvimento da criança não pode se restringir ao espaço da sua casa, ao quintal e ao playground, sendo que há uma vizinhança, um bairro ao redor com possibilidades de interações (affordances) a serem estabelecidas pela criança.…”

“…Kyttä (1997) e Neto e Malho (2004) citam que o desenvolvimento da criança não pode se restringir ao espaço da sua casa, ao quintal e ao playground, sendo que há uma vizinhança, um bairro ao redor com possibilidades de interações (affordances) a serem estabelecidas pela criança. No entanto, quando essas oportunidades são impedidas por barreiras físicas (DAVIS; JONES, 1996; MOUETTE; AIDAR; WAISMAN, 2000;CRUZ, 2011) e sociais ( VALENTINE; MCKENDRICK, 1997), efeitos tais como a diminuição de repertório social, motor e de conhecimento de atividades lúdicas e cotidianas vêm sendo detectados (KYTTÄ, 2004;VISSCHER;BIE, 2008;PREZZA et al, 2001). Apesar da detecção de que há barreiras que limitam a mobilidade da criança em ambientes urbanos, muitas vezes estas são desconsideradas no planejamento das cidades e nas políticas públicas (DAVIS;JONES, 1996).…”

“…Para analisar a mobilidade e suas relações com o desenvolvimento infantil, deve-se considerar: o espaço urbano disponível (PREZZA et al, 2001;CRUZ, 2011), as práticas sociais e culturais relacionadas as práticas parentais (O'BRIEN et al, 2000;POOLEY;TURNBULL;ADAMS, 2005;PRE-ZZA et al, 2005), as condições de vida e de moradia das famílias (CRUZ, 2011;PREZZA et al, 2001), características como a idade e o gênero (POOLEY; TURNBULL; ADAMS, 2005;PREZZA et al, 2001) e as habilidades da criança ( VILLANUEVA et al, 2012).…”