“…Um elevado sentimento de eficácia está relacionado com uma melhor saúde geral, uma maior realização pessoal e uma melhor integração social (Bandura, 1977;Lubbers, Loughlin, & Zweig, 2005;Scholz, Doña, Sud, & Schwarzer, 2002;Schwarzer, 1992), com um melhor desempenho profissional (Barros & Batista-Dos-Santos, 2010;Gist, 1987;Latham & Pinder, 2005;Lubbers et al, 2005;Rhee, Hur & Kim, 2017;Stajkovic & Luthans, 1998), maior satisfação (Canrinus, Helms-Lorenz, Beijaard, Buitink, & Hofman, 2012;Caprara, Barbaranelli, Steca, & Malone, 2006;Judge, Bono, Erez, & Locke, 2005;Lee & Oh, 2015;Perdue, Reardon, & Peterson, 2007;Reizer & Hetssroni, 2015), uma motivação superior (Chen, Gully, Whiteman, & Kilcullen, 2000;Ciani, Summers, & Easter, 2008;Lloyd, Bond, & Flaxman, 2017;Pajares, 1997;Salas & Cannon-Bowers, 2001;Schepers et al, 2005), com a diminuição do burnout (Fida, Laschinger, & Leiter, 2016;Smeds et al, 2019), maior engajamento (Perera, Granziera, & Mcllveen, 2018), maior comprometimento organizacional (Bzuneck & Guimarães, 2003;Kusumaninggati, Mukhtar, & Sujanto, 2018;Lee & Kim, 2019;Tsai, Tsai, & Wang, 2011;Yousaf & Sanders, 2012) e ocupacional (Chan, Lau, Nie, Lim, & Hogan, 2008;Rots, Aelterman, Vlerick, & Vermeulen, 2007). Assim, é essencial haver instrumentos capazes de mensurar bem a autoeficáci...…”