“…Esta forma de eliminar a distância, geográfica, temporal, ou até circadiana (Grady et al, 2011) possibilita estabelecer a comunicação de forma síncrona (em tempo real), ou assíncrona, em função do meio tecnológico utilizado. Segundo vários autores, as intervenções à distância visam, essencialmente, facilitar o acesso aos serviços de saúde mental e reduzir a estigmatização associada à utilização dos mesmos (Bird, Chow, Meir, & Freeman, 2019;Bush, Armstrong, & Hoyt, 2019;Chakrabarti, 2015;Edirippulige, Levandovskaya, & Prishutova, 2013;Joyce, 2012;Morland et al, 2013;Whealin et al, 2015). A intervenção por videoconferência é a que mais se assemelha às do tipo presencial, por possibilitar que os intervenientes se vejam e ouçam em tempo real (Berger, 2017).…”