“…O que surgiu, de fato, foi um senso de comunidade. Significativamente, Arlene Raven e Ruth Iskin (apud Klein, 2010), na mesma época do Lesbian Art Project, 25 escreveram um artigo no qual admitem estar mais interessadas na ideia de comunidade do que na investigação dos meios expressivos ou na aparência das obras; almejavam um novo espaço de liberdade de pensamento, que permitisse a criação de uma arte lésbica autônoma e autêntica (Raven; Iskin apud Klein, 2010). Segundo Klein (2010, p. 247), certas qualidades -como reciprocidade, mutualidade e igualdade -iriam surgir, inevitavelmente, "na arte feita por lésbicas tão logo elas pudessem fazer parte de uma comunidade lésbica, que definiram de acordo com as linhas do continuum lésbico 26 de Rich".…”