The location choice of graduate entrepreneurs in the United Kingdom

Abstract

The graduates’ startup formation process represents a possible future role for universities in the form of active-participation, when speaking of the regional development. Tracking the path of entrepreneurial graduates who are moving between home, university, and employment, allows us to identify the specific motives that determine their migration decisions. The choice of location of graduate entrepreneurs is naturally affected by the context of their home region, as the availability of resources leads to a rising entrepreneurial intention. Similarly, the location of the startups flourish in densely populated urban regions, as well as in wealthier locations. At the same time, the vibrancy of the local entrepreneurial ecosystems is enhanced through mutual exchange and collaboration; and the higher the number of startups already present in a region, the higher the probability becomes for interaction and creativity. A leading tendency, not least to be mentioned, is that the preference to start new businesses is connected to highly-skilled creative sectors of the economy.

Universidades e a Dinâmica Locacional do Empreendedorismo Acadêmico: Uma Abordagem para o Estado de São Paulo

“…Enquanto os empreendedores "permanecentes" (57,7% do total) apresentam uma distribuição geográfica que delineia claramente os cinco principais ecossistemas mencionados anteriormente, os "móveis" (42,3% do total) têm um alcance espacial mais amplo com uma tendência de concentração acentuada no eixo Campinas-São Paulo. Esta discrepância entre os dois mapas oferece suporte à literatura que identifica como os fatores atrelados ao nível de desenvolvimento dos mercados locais afetam a decisão de localização da atividade empreendedora, retroalimentando ecossistemas que apresentam níveis mais avançados de desenvolvimento (Faggian, & McCann, 2009;Li et al, 2016;Polonyová et al, Larsson et al, 2017;Egeln et al, 2004;Guerrero et al, 2016;Kolympiris et al, 2015). Entre os vetores que moldam estas tendências pode-se mencionar as estruturas de suporte, o acesso a crédito, a maior cultura empreendedora e a infraestrutura de negócios (Isenberg, 2010).…”