The long past and short history of the vocabulary of anglophone psychology.

Abstract

How do particular words come to be part of the vocabulary of Anglophone psychology? The present study sampled 600 words with psychological senses from the Oxford English Dictionary, which not only gives the number of senses for each word but also the date and author for the earliest known occurrence of each sense. Analogous information for the same words was taken from PsycINFO. One can distinguish between words for which their psychological sense is the first to occur in the history of the written language (primary psychological words) and words for which their psychological sense only emerges after one or more other senses have become established in the written language (secondary psychological words). To use a distinction made famous by Ebbinghaus, secondary psychological words have both a past and a history in psychology, while primary psychological words only have a history. Secondary psychological words have more connections to other words and occur more frequently in PsycINFO than do primary psychological words. For secondary psychological words, it is possible to trace a process of metaphoric polysemy that provides a basis for the eventual occurrence of the psychological sense of a word. Some primary psychological words are now developing secondary, nonpsychological senses, showing that they are subject to the same metaphoric process as are any other words.

Vocabulary sharing among subjects belonging to the hierarchy of sciences

“…For purposes of the present study, earlier versions of the vocabularies of biology, chemistry, computing, linguistics, mathematics, philosophy, physics, and psychology from Benjafield (2012Benjafield ( , 2013Benjafield ( , 2014Benjafield ( , 2016Benjafield ( , 2019a were updated using the OED Online (2020). The vocabularies of astronomy, economics, political science, and sociology were newly assembled for this study, also using the OED Online (2020).…”

Historical time in the age of big data: Cultural psychology, historical change, and the Google Books Ngram Viewer.

“…Given its mix of technical and popular publications, the corpus furnishes an opportunity to consider the historical place of psychology's vocabulary within English-language discourse. Thus far, this issue has been broached using qualitative methods (Danziger, 1997) as well as the quantitative analysis of the PsycINFO and Oxford English Dictionary databases (Benjafield, 2012(Benjafield, , 2013(Benjafield, , 2014. One can visualize how "behavior" came to replace "conduct" by 1940 as the preeminent way of discussing human activity well beyond the confines of disciplinary psychology (see Figure 3).…”

Concepções do Conceito de Competência no Contexto da Psicologia do Trabalho: Da Perspectiva Individualista à Perspectiva Histórico-Cultural

“…Dessa forma, apresenta-se possíveis consequências que a perspectiva histórico-cultural traz tanto para a abordagem do desempenho quanto para o desenvolvimento da qualificação profissional, principalmente no que se refere à transmissão escolar e extra-escolar das competências. Palavras-chaves: mundo do trabalho, conceitos de competência, competências críticas Benjafield (2012Benjafield ( , 2013, ao estudar o vocabulário da psicologia anglófona, conclui que uma grande parte das palavras em uso na ciência da Psicologia possuem origem na linguagem ordiná-ria ou em outros campos do conhecimento. Esse é o caso da palavra "competência", que, antes de ser utilizada no contexto da psicologia, possui uma longa história no campo do Direito, no qual significa a "capacidade ou aptidão pela qual a pessoa pode exercer seu direito", bem como "a) aptidão de uma autoridade pública para a efetivação de certos atos; b) poder conferido a um órgão ou funcionário público para o exercício de determinados atos ou para apreciar e resolver certos assuntos" (Diniz, 2008, p. 812).…”

“…Levando em consideração que a antiguidade de uma palavra parece se correlacionar positivamente com a sua polissemia (Benjafield, 2012), não causará surpresa constatar que "competência" assume vários significados, não sendo uma tarefa fácil tentar defini-la. Le Deist e Winterton (2005) afirmam que há considerável confusão no uso do termo, sendo impossível chegar "a uma definição capaz de acomodar e reconciliar todas as maneiras como o termo é usado" (p. 29).…”