1964
DOI: 10.2307/40118943
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The Lyrical Novel: Studies in Hermann Hesse, André Gide, and Virginia Woolf

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“…Mas o conceito de enunciação lírica ainda se define pela presença desse eu que fala de si. Também estende-se ao que Freedman (1966) chama de "romance lírico". Dessa forma, falar de si próprio, seja de forma que a coincidência de vozes entre autorempírico e eu-lírico fique evidente ou sugerida, estabelece uma característica que se estende à narrativa em primeira pessoa.…”
Section: A Enunciação Lírica: Realidade E Fingimentounclassified
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“…Mas o conceito de enunciação lírica ainda se define pela presença desse eu que fala de si. Também estende-se ao que Freedman (1966) chama de "romance lírico". Dessa forma, falar de si próprio, seja de forma que a coincidência de vozes entre autorempírico e eu-lírico fique evidente ou sugerida, estabelece uma característica que se estende à narrativa em primeira pessoa.…”
Section: A Enunciação Lírica: Realidade E Fingimentounclassified
“…Quanto a Enclausurado, há uma encenação dialógica. Classificados como romances ou novelas, o modo como usam a primeira pessoa pode aproximá-los do chamado "romance lírico" (FREEDMAN, 1966), desde que se atente para que, nestas obras, há enredos complexos, as narrativas têm em comum narradores que sabem que vão nascer ou morrer, mas que têm muito a contar.…”
Section: I'd Like the World To Know How Deep And Overwhelmingunclassified
“…Al respecto, conviene traer a colación el estudio de Ralph Freedman (1972) sobre André Gide, donde afirma que este autor francés trabaja a partir de la autocompasión irónica y la inclinación obsesiva hacia la autoexploración. Esta tendencia permea directamente el estilo de Gide, quien procura hacer el universo sensible para sus lectores, de allí el motivo de la recurrencia a imágenes que luego se transforman en percepciones personales.…”
Section: Preludio Textualunclassified
“…De hecho, cuando en el panorama literario español hablamos de novela lírica siempre pensamos en los mismos nombres y autores a los que la historia de la literatura nos ha acostumbrado. Ya Freedman (1963) en un estudio clásico planteaba que el concepto de novela lírica era «una paradoja» (1972: 13) y clarificando que este tipo de novela no se define esencialmente por un estilo poético o una prosa refinada, llegaba a la conclusión de que asistíamos a un «género híbrido que utiliza la novela para aproximarse a la función del poema» (13), o a crear «un efecto poético» (16). Gullón (1984), siguiendo el camino trazado por Freedman, no rehúye la vaguedad del concepto y hasta apunta que «surge el lirismo en autores y textos que no se pensarían propios a su contagio, en Pío Baroja, por ejemplo» (12).…”
Section: Deslindesunclassified