2012
DOI: 10.3167/arrs.2012.030105
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The Multiple Agencies of Afro-Brazilian Religions

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“…É por isso que as religiões afro-brasileiras, como o candomblé e a umbanda, podem ser consideradas resistência anticolonial de comunidades religiosas na América Latina (Nunes, 2018;Sansi & Parés, 2012;Santos, 2009;Yountae, 2020), pois, cotidianamente, resistem cultural e politicamente à colonialidade, que continua operando para silenciá-las, estigmatizá-las e subalternizá-las. W. F. Nascimento (2017) afirma que não somente a problemática do racismo, como também o caráter da resistência -ao racismo, à colonialidade e ao sexismo -são essenciais para entender a violência contra territórios e pessoas que se vinculam às religiões de matrizes afro-brasileiras.…”
Section: -18unclassified
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“…É por isso que as religiões afro-brasileiras, como o candomblé e a umbanda, podem ser consideradas resistência anticolonial de comunidades religiosas na América Latina (Nunes, 2018;Sansi & Parés, 2012;Santos, 2009;Yountae, 2020), pois, cotidianamente, resistem cultural e politicamente à colonialidade, que continua operando para silenciá-las, estigmatizá-las e subalternizá-las. W. F. Nascimento (2017) afirma que não somente a problemática do racismo, como também o caráter da resistência -ao racismo, à colonialidade e ao sexismo -são essenciais para entender a violência contra territórios e pessoas que se vinculam às religiões de matrizes afro-brasileiras.…”
Section: -18unclassified
“…Em termos agregados, o que podemos perceber ao longo desses dois anos de convívio com a casa de santo é que, o candomblé, metaforicamente, estaria relacionado com uma família estendida, composta, em grande parte, por pessoas marginalizadas e aviltadas socialmente, consideradas subalternas. É por isso que as religiões brasileiras de matriz africana podem ser consideradas comunidades de resistência anticolonial (Sansi & Parés, 2012;Santos, 2009;Yountae, 2020), dado que o dia a dia dessas casas refletem estruturas de reexistência política e cultural de uma matriz hegemônica colonial que insiste em estigmatizá-las e silenciá-las.…”
Section: -18unclassified
“…This is why Afro-Brazilian religions, such as Candomblé and Umbanda, can be considered a form of anticolonial resistance of religious communities in Latin America (Nunes, 2018;Sansi & Parés, 2012;Santos, 2009;Yountae, 2020). After all, they resist coloniality culturally and politically, as the latter continues to silence, stigmatize, and render them subaltern.…”
Section: Coloniality and Its Articulation With Afro-brazilian Religio...mentioning
confidence: 99%
“…In short, during these two years in the casa de santo, we realized that Candomblé is metaphorically related to an extended family, mostly composed of marginalized and socially demeaned people, regarded as subalterns. This is why Afro-Brazilian matrix religions can be considered communities of anticolonial resistance (Sansi & Parés, 2012;Santos, 2009;Yountae, 2020), given that the daily life of these houses reflects structures of political and cultural r-existence of a colonial hegemonic matrix that insists on stigmatizing and silencing them.…”
Section: Figure 1 Mariuô and The Offerings To Oxaguian And Yemanjámentioning
confidence: 99%
“…To clarify this point, I will start by describing this religion, and then map its points of encounter with and disjuncture from cultural heritage. There is an extensive literature on Afro‐Brazilian religions and Candomblé in particular (Bastide ; Capone ; Dantas ; Johnson ; Matory ; Sansi ; Sansi and Parés ; Van de Port ), but here I will make some very general points about it, not just because many readers may not be familiar with it, but also because there are some specific features that need to be highlighted in order to make my case.…”
Section: Inalienable Possessions In Candomblémentioning
confidence: 99%