2011
DOI: 10.1086/662154
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The Personal Paradigms in Baure and Other Southern Arawakan Languages

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“…D'Orbigny (1839: 275-276) foi o primeiro a observar uma estreita afinidade entre as línguas PAU e PAI, chegando a supor que seus falantes fariam parte de um mesmo grupo étnico, mas somente Rivet (1924) reuniu as línguas MOX, o PAI, o PAU e o BAU num mesmo subgrupo da família arawák, o qual denominou 'boliviano'. Sua classificação foi copiada por Schmidt (1926), que manteve a nomenclatura do subgrupo e incluiu o MUX, considerado por Danielsen (2011;2013) um membro das línguas MOX (cf. abaixo).…”
Section: Histórico De Classificação Das Línguas Do Subgrupo Mamoré-guunclassified
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“…D'Orbigny (1839: 275-276) foi o primeiro a observar uma estreita afinidade entre as línguas PAU e PAI, chegando a supor que seus falantes fariam parte de um mesmo grupo étnico, mas somente Rivet (1924) reuniu as línguas MOX, o PAI, o PAU e o BAU num mesmo subgrupo da família arawák, o qual denominou 'boliviano'. Sua classificação foi copiada por Schmidt (1926), que manteve a nomenclatura do subgrupo e incluiu o MUX, considerado por Danielsen (2011;2013) um membro das línguas MOX (cf. abaixo).…”
Section: Histórico De Classificação Das Línguas Do Subgrupo Mamoré-guunclassified
“…Este mesmo autor(Ramirez 2010: 31) afirma que o PAI é um dialeto BAU, mas não apresenta quaisquer dados que demonstrem tal suposição. Nenhum destes autores apresentou quaisquer dados suficientes para comprovar suas alegações Danielsen (2011. apud Danielsen & Terhart 2014, a partir de comparações lexicais e gramaticais preliminares, propõe a seguinte classificação:…”
unclassified
“…A branch of the Arawakan language family composed of Terena (including under this label other geographically or chronologically-defined varieties such as Kinikinau and Guaná; see Carvalho 2016a), spoken in southwestern Brazil, the Mojeño varieties (such as Ignaciano and Trinitario) and Baure, all spoken in Bolivia, is usually identified in classifications of the Arawakan languages (see Matteson 1972: 186-192, who does not include Mojeño; Kaufman 1994;Payne 1991: 489;Aikhenvald 1999: 67;Walker & Ribeiro 2010: 3;Campbell 2012: 75). Other, less well-attested languages such as Paunaka and Paikoneka are also assigned to this subgroup by other researchers (Danielsen 2011;Jolkesky 2016). The label Bolivia-Paraná was proposed for this group by Payne (1991) and I will retain this use in the present paper.…”
Section: The Bolivia-paraná Arawakan Languages: Brief Overviewmentioning
confidence: 84%
“…This claim should be taken with caution, however, not only due to the different methodologies and datasets employed in these studies, but also because no investigation has so far established this by identifying shared innovations and because other authors refrain from proposing any internal structure to this branch (see e.g. Aikhenvald 1999: 67;Danielsen 2011). The latest and most detailed study of these languages, Jolkesky (2016), does not consider Terena data, taking it as a premise that Mojeño, Paunaka, Paikoneka and Baure are more closely related to each other than any of these is to Terena.…”
Section: The Bolivia-paraná Arawakan Languages: Brief Overviewmentioning
confidence: 98%
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