“…(2016), num contexto em que a autora analisa a sobrevivência no nome do historiador após sua morte. JáWilliams (2019) em seu artigo irá analisar a descrição de lugares Celtas na obra de Michelet, mas analisando os diferentes momentos desse imaginário geográfico e poético, comparando a versão original de Jules da década de 1830 (publicado na década de 1950), e a versão editada de Athénaïs da década de 1890. Análises que abordem a colaboração entre o casal, ao escreverem em conjunto uma série de livros de História Desta forma, este ensaio tem como objetivo apresentar a trajetória de Athénaïs, de seus anos de formação até o casamento com Jules Michelet, seu trabalho como escritora, tanto na produção de obras em colaboração com o marido, quanto suas próprias obras autorais.…”