The Political Relevance of Existential Phenomenology

Abstract

E XISTENTIALISM, for some of its severe critics, represents a temporary outburst of the dark side of man which is indicative of a passing phenomenon of our age and particularly of the postwar angry generation living on the morbid edges of death, anxiety and the absurdity of human existence.* They contend that existentialism is not a philosophy or at least not a serious and disciplined philosophy. Professor Henry S. Kariel characterized existential psychology as "negativism," and its counterpart, behavioral psychology, as "positivism"; and similarly Professor Eugene J. Meehan describes the phenomenology of Edmund Husserl as having sought to find philosophical certainty "in feeling rather than in thought," an assessment that falsely indicts phenomenology as an irrationalism. 1 I have singled out these two political theorists as representatives of a widespread misconception of existential philosophy and phenomenology, held as well, I suspect, by many American political theorists. This article is not designed as a direct rebuttal to these misunderstandings and criticisms; it is rather an attempt to show what I consider to be the significant and positive contributions of existential philosophy and phenomenology to the foundation of political theory.The terms "existential philosophy," "phenomenology," and "radical empiricism," have been used more and more synonymously in recent literature, although they have separate historical origins in Kierkegaard, Husserl and William James, respectively. Not only is there a close affinity between Husserl's phenomenology and James's radical empiricism, but James has actually been called the first American existential philosopher. Indeed phenomenology as it has developed in Europe and in this country now represents a far broader movement than when Husserl first initiated it. In this

Music Workshops as Social Aesthetic Contributions to Cultivating Community Sensibilities

“…We set up and entered the workshops in accord with Berleant's (1992) phenomenological orientation toward social aesthetics and the emphasis placed on the political relevance of everyday life (see also Berger & Luckmann, 1967;Jung, 1972). From this perspective, the forms and meanings of human experience must be contextualized in relation to particular aesthetic interactions and shared sensibilities that flow from social aesthetic processes.…”

A psicologia social e a questão do hífen

“…Em uma concepção fenomenológica, o mundo da vida é lugar das ações políticas mais que das teorias políticas (JUNG, 1972). Nesse sentido: "a política das imagens pode ser compreendida como ação política em grande parte pré-reflexiva, no sentido assinalado por Merleau-Ponty, nos atos cotidianos de seus autores no mundo da vida, uma luta não articulada em conceitos ou palavras, mas em imagens" (ANDRIOLO, 2014, p. 103).…”

“…Os procedimentos de uma fenomenologia ligada à vida social partem dos estudos sociológicos de Alfred Schutz e Thomas Luckmann (1974), os quais têm demonstrado contribuição importante à psicologia em seus aspectos ligados ao conhecimento da vida cotidiana, assim como às implicações políticas (JUNG, 1972). Conforme essa abordagem, as formas e significados devem ser apreendidos na experiência, como aparecem na vida cotidiana de sujeitos, organizações e processos sociais.…”

A imagem: unificação psicossocial por meio da experiência estética

“…O domínio das imagens inscreve-se em uma vertente política, tanto dos movimentos sociais organizados quanto das lutas cotidianas por expressão e linguagem. Em uma concepção fenomenológica, o mundo da vida é lugar das ações políticas mais que das teorias políticas (JUNG, 1972). Nesse sentido: "a política das imagens pode ser compreendida como ação política em grande parte pré-reflexiva, no sentido assinalado por Merleau-Ponty, nos atos cotidianos de seus autores no mundo da vida, uma luta não articulada em conceitos ou palavras, mas em imagens" (ANDRIOLO, 2014, p. 103).…”