Reactive powder concrete (RPC) is a fairly novel material with extraordinary strength and durability properties. Due to these properties, it is increasingly being utilized for external façade cladding thus enabling a considerable reduction in the thickness of concrete elements. Commercial RPC formulations on the market are usually expensive and less sustainable due to high cement clinker contents. In this study, improved RPC formulations with higher amounts of supplementary cementitious materials (SCMs) were developed. The formulations were combined with different types of reinforcements ranging from steel fibres to fibre textile grids primarily to enhance the ductility and tensile strength of the composite material. The results showed that even with clinker replacement levels of up to ca. 40% of the total binder amount, a satisfactory mechanical performance of the RPC mixes could still be achieved. A fairly steep strength gain rendered heat treatment unnecessary. The materials displayed good flow properties and a reasonably short initial setting time. The incorporation of carbon textile fibre grids proved to be highly effective in improving the post cracking behaviour of the RPC. The results validated a more sustainable approach for RPC applied to thin façade elements.
Com o advento do segundo dualismo pulsional freudiano, surge uma série de mudanças no entendimento da sublimação. Essa passa a se apresentar como a causa por excelência da desfusão das pulsões, o que nos leva a um paradoxo: ao mesmo tempo em que a sublimação é a base da cultura, ela é também causa da destrutividade no seio dessa mesma cultura. A pulsão de morte resultante da desfusão das pulsões, por sua vez, teria consequências tanto em cada indivíduo quanto na cultura como um todo, tal como o que se observa em relação ao primado da imagem na sociedade contemporânea. Este artigo busca discutir alguns dos efeitos da pulsão de morte desfusionada, entendida como resultado da sublimação, principalmente no que tange à sublimação implicada na criação literária.
A expressão "modelos de subjetividade" associada à problemática da alteridade em psicanálise merece alguns comentários. Conceber modelos de sujeito equivale não somente a representar o outro, mas também, naturalmente, representar a si mesmo. Como bem demonstra Renato Mezan, em seu livro Tempo de muda, 1 a recente banalização da crítica psicanalítica ao dito "sujeito da representação", tende a eliminar sumariamente da discussão uma respeitável tradição cultural que, embora problemática em alguns de seus aspectos, constitui-se como a própria condição de possibilidade da crítica em questão. Por tal compreensão do "sujeito da representação" entendamos, com o autor, a idéia segundo a qual o sujeito é "causa única das suas representações".2 A principal crítica a este modelo de subjetividade é imediata: peca por partir de um solipsismo radical que se impõe a tarefa não pouco complexa de simplesmente construir o mundo a cada instante. O sujeito da representação seria, assim entendido, uma espécie de atlas metafísico, mas também infinitamente arrogante, já que ativamente ignorante da impenetrável noite que o envolve e pouco interessado pelo enigmático solo sobre o qual se apóia.
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