“…O procedimento para a indicação e a confecção da prótese, em particular, é complexo e requer a atuação transdisciplinar entre a odontologia, a fonoaudiologia e também a cirurgia plástica (WOOD; WATERTOW, 1950;HARKINS, 1951;MCDONALD, 1951;HARKINS, 1960;SHELTON;LLOYD, 1963;BZOCH, 1964;CURTIS;CHIERICI, 1964;MAZAHERI, 1964;BLAKELEY, 1964;ALLEY, 1965;GORBAN;DIAZ, 1966;BLAKELEY, 1969;WONG;WEISS, 1972;DALSTON, 1977;ROGERS, 1980 O uso do obturador para estimular os movimentos das paredes faríngeas foi discutido por vários autores que, de uma forma geral, sugerem que a presença de um obturador na faringe pode afetar o padrão da atividade velofaríngea (BERRY et al,1983;WALTER, 1990;ANDERSON, 1990;ISRAEL;BLAKELEY, 1993;TACHIMURA et al, 2000a;TACHIMURA et al, 2000b;PETERZON-FALZONE et al, 2001;WILLIAM et al, 2004;PEGORARO-KROOK et al, 2004;PETERSON-FALZONE, 2006;DUTKA et al, 2006). Apesar de os autores mencionados não discordarem quanto ao fato de o bulbo faríngeo ter o potencial de alterar a atividade muscular do mecanismo velofaríngeo, estudos comparativos do funcionamento desse mecanismo antes e após o uso do obturador faríngeo são limitados.…”