The role of big data in smart city

Abstract

The expansion of big data and the evolution of Internet of Things (IoT) technologies have played an important role in the feasibility of smart city initiatives. Big data offer the potential for cities to obtain valuable insights from a large amount of data collected through various sources, and the IoT allows the integration of sensors, radiofrequency identification, and Bluetooth in the real-world environment using highly networked services. The combination of the IoT and big data is an unexplored research area that has brought new and interesting challenges for achieving the goal of future smart cities. These new challenges focus primarily on problems related to business and technology that enable cities to actualize the vision, principles, and requirements of the applications of smart cities by realizing the main smart environment characteristics. In this paper, we describe the existing communication technologies and smart-based applications used within the context of smart cities. The visions of big data analytics to support smart cities are discussed by focusing on how big data can fundamentally change urban populations at different levels. Moreover, a future business model that can manage big data for smart cities is proposed, and the business and technological research challenges are identified. This study can serve as a benchmark for researchers and industries for the future progress and development of smart cities in the context of big data.

Investigating Integration Capabilities Between Ifc and Citygml Lod3 for 3d City Modelling

“…The type and amount of information that can be implemented rises drastically, a condition that promotes the necessity of generating semantically enriched 3D Models and highlights the demand for collecting massively huge data. This demand is handled either by (i) the collection of big data, namely a considerable amount of data collected by various sources (Hashem and Anuar, 2016) or (ii) by the knowledge via Internet of Things (IoT), specifically the connectivity of a number of objects to the Internet at an extraordinary rate (Paul et al, 2016). That collected amount of data needs to be properly stored, edited and visualized, issues that GIS science is able to deal with.…”

Componentes Dos Modelos De Negócio Para Iot Na Área De Desenvolvimento De Produtos

“…Para que um produto tenha sucesso, é importante que tenha proposições de valor concretas que atendam à uma lógica e configuração de fontes de receita que, nos últimos anos, estão associadas à inovação digital (PACHECO; . Por este motivo, nos últimos anos os modelos de negócio inovadores vêm ganhando atenção do ponto de vista comercial nas empresas (HASHEM et al, 2016).…”

“…Neste contexto, as empresas precisam repensar estrategicamente seus atuais modelos de negócio, para serem capazes de dominar o mercado emergente de IoT. No entanto, muitas empresas e gestores têm dificuldades de usar IoT para desenvolver seus modelos de negócio, principalmente porque a dinâmica do mercado voltado a IoT não é explícita em modelos encontrados na literatura (HASHEM et al, 2016;JU;KIM;AHN, 2016) Observa-se a partir de pesquisas em bases de dados acadêmicas que há interesse crescente nos modelos de negócio para produtos e serviços baseados em IoT, porém ainda há um vasto campo a ser investigado sobre o tema (PACHECO; KLEIN; RIGHI, 2016). Levando em consideração essas dificuldades, este artigo tem por objetivo realizar uma revisão de literatura sobre a contribuição dos Modelos de Negócios para o desenvolvimento de produtos e serviços com tecnologias IoT.…”

“…Alguns dos subsistemas existentes na arquitetura IoT são: identificação, monitoramento, rede de comunicação, computação, aplicativo, serviços e semântica (AL-FUQAHA et al, 2015;MOURTZIS et al, 2016 (BORGIA, 2014;GUBBI et al, 2013;HASHEM et al, 2016).…”

Del gobierno electrónico al big data: la digitalización de la gestión pública en Colombia frente al control territorial

“…Asimismo, hoy día una corriente cada vez más fuerte aboga por el uso de big data para alcanzar una ciudad inteligente (smart city), que sea también capaz de aprovechar la tendencia del internet de la cosas (objetos conectados) que multiplican los datos cotidianos (Hashem et al, 2016) como de movilidad o salud (a través de los teléfonos inteligentes y sus accesorios, por ejemplo). La utilización de la tecnología permitiría igualmente mejorar el nivel de vida y reducir los costes en las ciudades al conocer mejor el uso de la energía, el nivel de educación, los servicios de agua, etc.…”