The role of substance P and calcitonin gene-related peptide in neurogenic plasma extravasation and vasodilatation in the rat

Louis, S.M.; Jamieson, Alec; Russell, Nicole; Dockray, Graham J.

doi:10.1016/0306-4522(89)90281-9

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“…1 Meanwhile, it has been known that MO displays proinflammatory activity mainly via inducing plasma extravasation, which is principally due to the release of substance P and to NK1 receptor activation. [7][8][9][10] These differences in mechanism between the 2 agents may explain in part the lack of GI motility response to SKI3246 in the MO-induced model in this study.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 85%

The Effects of an Extract ofAtractylodes JaponicaRhizome, SKI3246 on Gastrointestinal Motility in Guinea Pigs

Park

Chon

Lee

et al. 2015

J Neurogastroenterol Motil

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Background/AimsThere are limited therapeutic options available for irritable bowel syndrome with diarrhea (IBS-D). We tested the effects of Atractylodes japonica rhizom e, a perennial plant native to North Asia, on both upper and lower gastrointestinal (GI) motility in guinea pigs. MethodsThe extract of A. japonica rhizome was administered orally at different doses to test its effects on upper GI motility as determined from charcoal transit in native guinea pigs and in guinea pigs pretreated with thyrotropin-releasing hormone or mustard oil. Regarding its effect on lower GI motility, the removed guinea pig colon was suspended in a chamber containing Krebs-Henseleit solution and the transit time of artificial feces was measured with various dilutions of the extract. As for in vivo assay, weight and number of fecal pellets expelled were determined under the same drug preparation used in upper GI motility experiment. ResultsThe extract of A. japonica rhizome had no significant effect on upper GI motility in either normal or altered physiological states. However, the extract increased colonic transit time in the in vitro model. In the fecal expulsion study, the cumulative weight and number of pellets did not differ significantly between the control group and groups treated with the extracts. In the animals pretreated in vivo with thyrotropin-releasing hormone, however, the weight and number of fecal pellets were significantly decreased in animals treated with 300 mg/kg and 600 mg/kg doses of extract. Conclusions

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Section: Discussionmentioning

confidence: 85%

The Effects of an Extract ofAtractylodes JaponicaRhizome, SKI3246 on Gastrointestinal Motility in Guinea Pigs

Park

Chon

Lee

et al. 2015

J Neurogastroenterol Motil

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“…Há outros corantes, além do azul de Evans, que se ligam à albumina, como o azul Celeste de Niágara, o azul Celeste de Pontamina 6BX e o azul de Tripan (2,(10)(11)(12)(13)(14)(20)(21)(22)(23)(24)(25)(26)(27)(28)(29) . O azul de Evans é um corante capaz de ser mensurável por meio de espectrofotometria (11)(12) .…”

Section: Introductionunclassified

Avaliação espectrofotométrica do azul de Evans na reação inflamatória da córnea: estudo experimental em coelhos

Gehlen¹,

Moreira²,

Moreira³

et al. 2004

Arq. Bras. Oftalmol.

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Avaliação espectrofotométrica do azul de Evans na reação inflamatória da córnea: estudo experimental em coelhosObjetivo: Constatar a presença do azul de Evans na córnea normal estipulando o período de tempo de concentração máxima do corante após inoculação endovenosa e estudar a permeabilidade vascular em modelo animal da inflamação corneal induzida por queimadura química por meio de injeção de azul de Evans. Métodos: Cinquenta coelhos foram divididos em 3 grupos: Grupo I (25 animais): injetou-se 20 mg/kg de azul de Evans e os animais foram sacrificados após 8, 10, 12, 14 e 16 horas. Retirou-se a córnea e quantificou-se o corante por meio de micrométodo espectrofotométrico. Grupo II: em 15 animais injetou-se o corante e, após 10 horas, fragmentouse centralmente o tecido com trépanos de 6, 8 e 10 mm. Procedeu-se à extração do azul de Evans da mesma forma que no grupo I. Grupo III: induziu-se queimadura na córnea do olho direito de 10 animais com NaOH a 1 N. Cinco dias após o procedimento, os animais foram sacrificados, sendo que, 10 horas antes do sacrifício, foi inoculado o azul de Evans para que posteriormente se pudesse quantificá-lo. A córnea esquerda serviu como controle. Resultados: No grupo I, a média da concentração do azul de Evans às 10 h. foi de 15,28 ± 0,09 µg/mg. No grupo II, as médias das concentrações do corante foram: 6 mm: 0,93 ± 0,01µg/mg; 8 mm: 1,20 ± 0,06 µg/mg; 10 mm: 1,32 ± 0,05 µg/mg. No grupo III, as médias das concentrações do azul de Evans foram: olho direito (queimadura): 23,74 ± 2,64 µg/mg e olho esquerdo (controle): 16,71 ± 2,04 µg/mg. Conclusões: Quantificou-se o azul de Evans pela primeira vez na córnea de coelhos e constatou-se que, após 10 horas de inoculação endovenosa, o corante atingiu seu pico de concentração no tecido. Concluiu-se que o azul de Evans serve como bom método de quantificação da permeabilidade vascular alterada na córnea de coelhos. INTRODUÇÃODesde 1943, com os primeiros estudos de Rawson, o azul de Evans tem sido amplamente utilizado em diversos trabalhos experimentais. Este corante apresenta algumas características como inocuidade (1)(2) , alta solubilidade em água e afinidade pela albumina (3)(4)(5) . O azul de Evans, quando inoculado via endovenosa, combina-se com a albumina de maneira reversível e dependente de pH (4) .Estudos demonstraram que, após 40 horas da administração endovenosa do azul de Evans em ratos, 90% do corante já havia deixado a circulação, atingindo diversos tecidos do organismo. Depois de 24 horas de inoculação

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“…Vasodilation and plasma extravasation following antidromic stimulation of sensory nerves are initiated by peripheral release of SP from chemosensitive pain fibers. In the study of Louis et al 31) , topical application of mustard oil caused an increase of blood flow in rat hind paw and this increase was significantly decreased by SP antibodies. These results suggest that SP was involved in mediating neurogenic inflammatory responses.…”

Section: ⅳ Discussionmentioning

confidence: 92%

“…SP causes pain directly by lowering the excitability threshold of nerve and indirectly by elevated tissue pressure through vascular change in inflammation 2) . SP also caused enhanced vasodilation in the cutaneous circulation 30,31) . By Lembeck et al 30) , infusion of SP into the femoral artery resulted in dose-dependant vasodilation and plasma extravasation.…”

Section: ⅳ Discussionmentioning

confidence: 98%

Local application of NK1 receptor antagonists and pulpal blood flow in cat

Kim

Chu

Lee

et al. 2004

J Korean Acad Conserv Dent

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The role of substance P and calcitonin gene-related peptide in neurogenic plasma extravasation and vasodilatation in the rat

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The Effects of an Extract ofAtractylodes JaponicaRhizome, SKI3246 on Gastrointestinal Motility in Guinea Pigs

The Effects of an Extract ofAtractylodes JaponicaRhizome, SKI3246 on Gastrointestinal Motility in Guinea Pigs

Avaliação espectrofotométrica do azul de Evans na reação inflamatória da córnea: estudo experimental em coelhos

Local application of NK1 receptor antagonists and pulpal blood flow in cat

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