2016
DOI: 10.1080/1747423x.2016.1254687
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The role of the rural settlements in the Brazilian savanna deforesting process

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“…Becker et al (2020), avaliando parâmetros relacionados ao uso do solo em um assentamento rural no estado de Mato Grosso, observaram que o desmatamento foi maior nos anos posteriores à criação do assentamento, mas que, com o passar dos anos, as áreas ocupadas com vegetação nativa apresentaram incrementos, mostrando que as taxas de desmatamento tendem a diminuir com o tempo. Gosch et al (2016), avaliando a evolução temporal do desmatamento em quatro assentamentos do estado de Goiás -Umuarama (em São Miguel do Araguaia), Chê (Itaberaí), Rio Claro e Santa Rita (Jataí)verificaram taxas anuais de desmatamento maiores nos dois assentamentos do município de Jataí, o que se relaciona com a dinâmica da expansão da agricultura industrial naquela região do estado (ocupado por monoculturas de soja e cana). Nos resultados obtidos por esses autores, as pastagens ocupam a maior porcentagem de áreas em todos os assentamentos, o mesmo padrão encontrado na presente pesquisa.…”
Section: áRea Totalunclassified
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“…Becker et al (2020), avaliando parâmetros relacionados ao uso do solo em um assentamento rural no estado de Mato Grosso, observaram que o desmatamento foi maior nos anos posteriores à criação do assentamento, mas que, com o passar dos anos, as áreas ocupadas com vegetação nativa apresentaram incrementos, mostrando que as taxas de desmatamento tendem a diminuir com o tempo. Gosch et al (2016), avaliando a evolução temporal do desmatamento em quatro assentamentos do estado de Goiás -Umuarama (em São Miguel do Araguaia), Chê (Itaberaí), Rio Claro e Santa Rita (Jataí)verificaram taxas anuais de desmatamento maiores nos dois assentamentos do município de Jataí, o que se relaciona com a dinâmica da expansão da agricultura industrial naquela região do estado (ocupado por monoculturas de soja e cana). Nos resultados obtidos por esses autores, as pastagens ocupam a maior porcentagem de áreas em todos os assentamentos, o mesmo padrão encontrado na presente pesquisa.…”
Section: áRea Totalunclassified
“…Pesquisas têm apontado que o desmatamento em áreas de assentamentos rurais é maior nos primeiros anos após a implantação, com redução gradual com o passar do tempo (Santos et al, 2009;Farias et al, 2018;Amorim et al, 2020;Becker et al, 2020). Também que nesses locais o uso do solo segue a mesma dinâmica do território ao redor (Brandão Júnior et al, 2013;Gosch et al, 2016;Almeida et al, 2017;Amorim et al, 2020). Outros estudos já mostram que ocorre aceleração nos desmatamentos após a criação dos assentamentos rurais, com a conversão de áreas nativas para a agropecuária (Brandão Júnior e Souza Júnior, 2006;Le Tourneau e Bursztyn, 2010), podendo atingir as Áreas de Preservação Permanente (APPs) (Avila et al, 2020;Becker et al, 2020;Leal, 2020).…”
Section: Introductionunclassified
“…O Mato Grosso é o terceiro maior estado em extensão brasileiro, possui um território de 903.357,908 km², com um registro de aproximadamente 118.679 imóveis agrícolas, nos quais mais de 88% são de agricultura familiar (IBGE, 2017). O Portal da Amazônia, território da cidadania onde se insere esta pesquisa, representa uma região de fronteira agrícola, onde a conversão de áreas de florestas em áreas de cultivo e pecuária extensiva produziu altas taxas de desmatamentos (Cammelli, 2013;Gosch, Ferreira & Medina, 2017), e onde estão estabelecidos por volta de 16.000 agricultores familiares (Carneiro, Camurça, Esmeraldo & Sousa, 2010). Também nessa região a implantação de sistemas agroflorestais (SAFs) tem se tornado uma estratégia para subsidiar a adequação legal de propriedades rurais quanto à presença do componente florestal.…”
Section: Introductionunclassified
“…Considerando o grande número de espécies tanto da flora como da fauna presentes no Brasil, principalmente no bioma amazônico, o impacto ambiental torna-se mais expressivo quando se utiliza formas de controle de insetos convencionais, ressaltando que muitas espécies ainda não foram catalogadas (Gosch et al 2017;Araujo et al 2019). Assim o conhecimento e incentivo à utilização de formas de controle de pragas que sejam menos agressivas se faz necessário visando estimular o uso sistematizado de plantas fitossanitárias no manejo de pragas, a fim de se alcançar uma agricultura mais racional e sustentável, aliada à produção de alimentos mais saudáveis e contribuir na construção de conhecimentos tradicionais (Bleich e Silva 2013).…”
Section: Introductionunclassified