The objective of this study was to evaluate the mortality of Aphis craccivora Koch (Hemiptera: Aphididae) submitted to different extracts with different concentrations of leaves of the native forest species: Tetragastris altissima (Aubl.) Swart (Burseraceae), Metrodorea flavida K. Krause (Rutaceae) and Cheiloclinium cognatum (Miers) AC Sm (Celastraceae) under laboratory conditions. Adults of Aphis craccivora were collected in Gliricidia sepium (Jacq.) Kunthe Walp. (Fabaceae), and separated into groups of ten individuals, transferred to Petri dishes and exposed to topical application of aqueous, alcoholic and leaf infusion extracts of Cheiloclinium cognatum, Metrodorea flavida and Tetragastris altissima. The extracts were applied at concentrations of: 3, 6, 9, 12 and 15%, with 1% dimethylsulfoxide (DMSO), using a control treatment 1 (distilled water + DMSO 1%) and control treatment 2 (fipronil). Evaluations were performed at 24, 48 and 72 hours after the application of the extracts by counting the dead insects. The experimental design was completely randomized, with five replicates, three types of extracts and five concentrations with controls. In all the studied species, the aqueous and infusion extracts presented a lower mortality (less than 52%), whereas the alcoholic extract in higher concentrations of Cheiloclinium cognatum, Metrodorea flavida showed a mortality of up to 100%. The species Tetragastris altissima reached an average mortality of 92%. The lethal concentration for the alcoholic extract of Cheiloclinium cognatum was LC50 6.43% and LC90 12.22%, Metrodorea flavida LC50 was 3.08% and LC90 7.05% and that for Tetragastris altissima LC50 5.58% and LC90 17.47%, after 72 hours. The use of the alcoholic extract of the species Metrodorea flavida at a concentration of 9% in the control of Aphis craccivora is indicated.
Guazuma ulmifolia Lam. é uma espécie de rápido crescimento que permite cobrir o solo rapidamente e frequentemente utilizada em programas de restauração florestal, entretanto, há poucos estudos sobre esta espécie, e a falta de informação pode resultar em inssucesso de implantação de programas de restauração florestal. Desse modo objetivou-se neste estudo avaliar a influência do pH sobre a germinação e desenvolvimento de plântulas, e realizar a descrição morfológica do processo de germinação até o desenvolvimento de plântulas através de ilustrações de espécie Guazuma ulmifolia. No teste de germinação utilizou-se soluções aquosas com valores de pHs (2,0; 3,0; 4,0; 5,0; 6,0; 7,0; 8,0; 9,0; 10,0 e 11,0) para o umedecimento de acordo com cada tratamento, cujas soluções foram reguladas utilizando hidróxido de sódio (NaOH) e ácido clorídrico (HCℓ). Determinou-se a porcentagem de germinação final, o índice de velocidade de germinação, e variáveis morfométricas das plântulas (comprimento da parte aérea, radícula, comprimento total, espessura do coleto, e peso individual). Realizou-se ilustração e a descrição dos três estádios de desenvolvimento da plântula (Fase I: plântulas com emissão de radícula; Fase II: plântulas apresentando os cotilédones; Fase III: plântulas apresentando primeiro par de folhas.). O pH não interferiu na porcentagem de germinação, índice de velocidade de germinação e espessura do coleto, e apresentou maiores valores nas demais variáveis analisadas na faixa de pH 4 a 11. A germinação é do tipo epígea fanerocotiledonar, e as características observadas nas fases de desenvolvimento das plântulas podem auxiliar como norteadores em identificação de espécies em fase de plântulas no campo, e contribuir na distinção de plântulas normais com as anormais.
Os povos primitivos já utilizavam as plantas para auxiliá-los em seus problemas cotidianos, e as relações que os seres humanos estabelecem com os recursos vegetais são estudadas pela etnobotânica. Assim, o objetivo deste trabalho foi averiguar o conhecimento e uso de plantas no controle de insetos-praga por produtores familiares de comunidades rurais em Alta Floresta, MT. A pesquisa foi desenvolvida nas comunidades Central, Vila rural e Guadalupe, onde foram selecionados 15 produtores em cada comunidade de forma aleatória. Mais de 70% dos entrevistados já haviam usado ou conheciam plantas que apresentam ação inseticida, 22 espécies foram registradas, e as mais citadas foram: Nicotiana tabacum L. (33%), Azadirachta indica A. Juss. (22%), Capsicum frutescens L. (11%) e Cymbopogon winterianus Jowit (8%). Os insetos citados nas entrevistas que podem ser controlados pelas plantas bioinseticidas pertencem às ordens: Diptera, Hemiptera, Hymenoptera, Lepidoptera e Siphonoptera. O presente trabalho confirmou o conhecimento etnobotânico dos agricultores, no entanto observa-se a necessidade de mais estudos e divulgação para estimular o uso destes produtos naturais. Pode-se verificar a necessidade de investigação a respeito das plantas endêmicas da região, pois existe uma grande riqueza de espécies, no entanto as utilizadas pelos produtores não são nativas.
A falta de conhecimento de técnicas e dificuldade em adquirir sementes e mudas de espécies nativas florestais dificultam a implementação de experiências silviculturais apesar da sua grande importância econômica. Desse modo objetivou-se neste estudo avaliar os efeitos das combinações de fatores para análise de vigor por meio de teste de condutividade elétrica adaptando protocolos para sementes de Handroanthus chrysotrichus (Mart. Ex DC.) Mattos. No teste de condutividade elétrica utilizou-se três lotes de sementes de Handroanthus chrysotrichus com períodos de armazenamento distintos (lote I=24meses, lote II=11meses, III= três semanas), e foram testadas diferentes combinações entre volumes de água (40 e 80 mL), quantidade de sementes (20 e 40 sementes), temperatura (25 e 35 C°), e tempo de embebição de sementes (12 e 24 horas). O teste de germinação foi realizado com intuito de validação do teste de vigor onde avaliou-se os parâmetros de germinação final e índice de velocidade de germinação. Todas as combinações avaliadas foram eficientes para análise dos lotes, com os lotes I e II, sempre apresentado maiores valores de condutividade, e menor porcentagem de germinação e Ivg. Assim, para o teste de condutividade elétrica em sementes de H. chrysotrichus recomenda-se utilizar 20 sementes em um volume de 40 mL durante 12 horas de embebição sob temperatura de 35 Co.
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