2007
DOI: 10.4324/9780203935170
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The Routledge Companion to Gothic

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“…De fato, Atwood, ao compor epígrafes para cada seção do livro, seleciona, dentre outros textos, trechos de obras góticas clássicas, estabelecendo diálogo franco e aberto com o cânone. Além de Edgar Allan Poe, encontram-se excertos de Suzanna Moodie, Emily Dickinson, Robert Browning, Nathaniel Hawthorne, todos esses autores geralmente associados ao gótico e, ainda que isoladamente não o sejam, o conjunto de trechos selecionados constitui um corpus que aponta para uma interpretação gótica, caracterizando a performatividade desse gênero literário, apontada por Spooner (2006). Enfatizando a fantasmagoria e a indistinção de contornos fixos e ressaltando a ambientação sublime e a loucura, as epígrafes góticas de Alias Grace contribuem para a construção multifacetada e, por vezes, incoerente de sua protagonista, além de incluírem a obra no campo da metaficção historiográfica, conforme descrita por Hutcheon (1991), uma vez que a trama se constrói em torno de fatos ocorridos no Canadá novecentista, os quais também são citados nas epígrafes sob a forma de recortes de documentos históricos diversos.…”
Section: O Gótico Como Composição Paródica: Um Gênero Errante Na Pós-unclassified
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“…De fato, Atwood, ao compor epígrafes para cada seção do livro, seleciona, dentre outros textos, trechos de obras góticas clássicas, estabelecendo diálogo franco e aberto com o cânone. Além de Edgar Allan Poe, encontram-se excertos de Suzanna Moodie, Emily Dickinson, Robert Browning, Nathaniel Hawthorne, todos esses autores geralmente associados ao gótico e, ainda que isoladamente não o sejam, o conjunto de trechos selecionados constitui um corpus que aponta para uma interpretação gótica, caracterizando a performatividade desse gênero literário, apontada por Spooner (2006). Enfatizando a fantasmagoria e a indistinção de contornos fixos e ressaltando a ambientação sublime e a loucura, as epígrafes góticas de Alias Grace contribuem para a construção multifacetada e, por vezes, incoerente de sua protagonista, além de incluírem a obra no campo da metaficção historiográfica, conforme descrita por Hutcheon (1991), uma vez que a trama se constrói em torno de fatos ocorridos no Canadá novecentista, os quais também são citados nas epígrafes sob a forma de recortes de documentos históricos diversos.…”
Section: O Gótico Como Composição Paródica: Um Gênero Errante Na Pós-unclassified
“…Este artigo discute, em Alias Grace, de Margaret Atwood, a presença do gênero gótico na pós-modernidade, à luz do conceito de pós-modernismo gótico desenvolvido por Maria Beville (2009) 1 e das observações de Catherine Spooner (2006) acerca do gótico contemporâneo, bem como da noção de female gothic desenvolvida por Ellen Moers (1985). O texto de Atwood problematiza o ato de narrar e questiona a validade e veracidade atribuídas aos documentos históricos, ao mesmo tempo em que explora a fluidez identitária das personagens e relativiza as distinções binárias entre bem e mal, o belo e o monstruoso, o são e o insano, em uma postura que Beville (2009) determina como particular ao gênero pós-moderno.…”
Section: Introdução: O Gótico Como Gênero Sobreviventeunclassified
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“…It is well known that light scattering in biological tissues is very strong [17]. At a wavelength of 1552 nm, water absorption in wet dermis is also significant; and this may reduce the effect of scattering and improve ablation quality [18].…”
Section: Tissue Samplesmentioning
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