“…A técnica, conforme descrita por Hürzeler et al (2010), consiste na manutenção in situ de um pequeno fragmento do terço vestibular da raiz, de aproximadamente 1,5 mm de espessura, variando de caso a caso, para preservar o ligamento periodontal e, por consequência, a tábua óssea vestibular, a fim de preservar a arquitetura óssea e gengival, que interfere diretamente na estética rosa. No entanto, é importante salientar que só é possível realizá-la em unidades com saúde periodontal, sem mobilidade e/ou qualquer tipo de inflamação, para que não haja peri-implantite e até mesmo a perda do implante (Siomrpas et al, 2018;Mourya et al, 2019;Oliva et al, 2022;Gharpure & Bhatavadekar., 2017;Mitsias et al, 2017;Hinze et al, 2018Apud Oliva et al, 2022. A TSS é feita em associação com o implante imediato, este sendo instalado por detrás do "escudo" (fragmento dentário), para preservar a altura do rebordo alveolar e a arquitetura gengival.…”