The Surgical Safety Checklist and Teamwork Coaching Tools: a study of inter-rater reliability

Abstract

Both tools demonstrated substantial IRR and required limited training to use. These instruments may be used to observe checklist performance and teamwork in the operating room. However, further refinement and calibration of observer expectations, particularly in rating teamwork, could improve the utility of the tools.

A behaviourally anchored rating scale for evaluating the use of the WHO surgical safety checklist: development and initial evaluation of the WHOBARS

“…Unfortunately, there is considerable variability in the way in which practitioners engage in the use of the SSC, and there is often scope for improvement 10–13. This is important if the potential value of the SSC is to be realised,14 and several major initiatives are underway to embed appropriate use of the SSC across states15 16 and countries 17…”

Lista de verificação de segurança cirúrgica: evidências para a implementação em serviços de saúde

“…As estratégias para otimização do uso da LVSC, descritas nos estudos primários, caracterizavam-se pela abordagem multifacetada (estudos 19, 21, 22, 23 e 24) (PUTNAM et al, 2014;LILAONITKUL et al, 2015;ONG et al, 2015;PORTER et al, 2015;PHADNIS;TEMPLETON-WARD, 2015) ou única (estudos 16, 17, 18 e 20) (SEWELL et al, 2011;RICCI;BRUMSTED, 2012;KIEFFER et al, 2013;HUANG et al, 2014). (estudos 16, 17, 18, 19, 21, 22, 23 e 24) (SEWELL et al, 2011;RICCI;BRUMSTED, 2012;KIEFFER et al, 2013;PUTNAM et al, 2014;LILAONITKUL et al, 2015;ONG et al, 2015;PORTER et al, 2015;PHADNIS;TEMPLETON-WARD, 2015); ausência de apropriação da lista pela equipe (estudo 18) (KIEFFER et al, 2013); falta de engajamento da equipe (estudo 22) (ONG et al, 2015); e ocorrência de eventos adversos (estudos 16, 21 e 24) (SEWELL et al, 2011;LILAONITKUL et al, 2015;PHADNIS;TEMPLETON-WARD, 2015).…”

“…Em cinco estudos primários, os resultados evidenciaram que os fatores relacionados ao processo de implementação da LVSC no serviço de saúde acarretaram distorções no uso da lista e problemas mencionados anteriormente, a saber: implementação da ferramenta de forma impositiva (estudo 17) (RICCI; BRUMSTED, 2012); estratégias consideradas limitadas (estudo 18) (KIEFFER et al, 2013); ausência de planejamento e demais ações para sua introdução (estudo 19) (PUTNAM et al, 2014); desligamento voluntário do líder responsável pela implementação no hospital (estudo 21) (LILAONITKUL et al, 2015); e a estratégia adotada em hospital piloto da implementação da OMS foi insuficiente para o uso adequado da ferramenta (estudo 22) (ONG et al, 2015). (estudos 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23 e 24) (SEWELL et al, 2011;RICCI;BRUMSTED, 2012;KIEFFER et al, 2013;PUTNAM et al, 2014;HUANG et al, 2014;LILAONITKUL et al, 2015;ONG et al, 2015;PORTER et al, 2015; PHADNIS; TEMPLETON-WARD, 2015). Os tipos de estratégias de ensino, materiais educacionais, categorias participantes, duração e frequência foram abordados e divergiram entre os estudos primários.…”

“…A auditoria foi empregada em todos os estudos primários agrupados nesta categoria com a finalidade de analisar o uso diário da LVSC na prática clínica, identificar problemas relacionados, propor e efetuar mudanças para aperfeiçoar o uso desta ferramenta (estudos 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23 e 24) (SEWELL et al, 2011;RICCI;BRUMSTED, 2012;KIEFFER et al, 2013;PUTNAM et al, 2014;HUANG et al, 2014;LILAONITKUL et al, 2015;ONG et al, 2015;PORTER et al, 2015; PHADNIS; TEMPLETON-WARD, 2015). A estratégia foi executada por meio da avaliação de indicadores de processo (adesão ao uso da ferramenta), resultados (complicação cirúrgica e mortalidade) e percepção da equipe sobre a LVSC (estudo 16) (SEWELL et al, 2011); dados sobre a adesão ao uso da ferramenta foram obtidos por auditoria in loco (duas semanas após o treinamento/70 casos); e a ocorrência de eventos adversos pela análise de registros do setor de gestão de risco do hospital após a implementação de projeto de melhoria de qualidade, os membros da equipe cirúrgica receberam feedback de desempenho sobre a utilização da ferramenta, que foi divulgado durante participação da equipe no fórum de cirurgia e lembretes foram instalados em formato de pôsteres nas salas de cirurgias (estudo 23) (PORTER et al, 2015).…”

“…A implantação foi considerada bem-sucedida e recomendada, bem como produziu efeitos benéficos para a prática clínica, equipe cirúrgica e paciente. O programa de treinamento executado contribuiu para a redução de ocorrências de cirurgia em local errado, retenção de itens cirúrgicos e custos relacionados, bem como acarretou ambiente mais seguro (estudo 17) (RICCI; BRUMSTED, 2012); a estratégia de discussão com a equipe foi considerada a melhor maneira para otimizar o uso da ferramenta (estudo 18) (KIEFFER et al, 2013); a utilização de estratégias multifacetadas possibilitaram a melhoria da adesão ao uso da LVSC, cultura de segurança e fortalecimento do trabalho em equipe (estudo 19) (PUTNAM et al, 2014); os instrumentos testados para avaliação do desempenho na checagem da LVSC e trabalho em equipe com treinamento prévio de curta duração aos observadores foram recomendados (estudo 20) (HUANG et al, 2014); o projeto de melhoria da qualidade (ciclos PDSA) foi executado para incrementar o uso da LVSC, sendo considerado essencial pelos autores, pois promoveu o aumento da adesão ao uso da ferramenta e da realização do processo de contagem cirúrgica, e pode ser uma forma efetiva de melhoria da prática clínica em ambientes de baixa renda (estudo 21) (LILAONITKUL et al, 2015).…”