The Tocantinzinho gold deposit, Tapajós province, state of Pará: host granite, hydrothermal alteration and mineral chemistry

The Tocantinzinho Paleoproterozoic Porphyry-Style Gold Deposit, Tapajós Mineral Province (Brazil): Geology, Petrology and Fluid Inclusion Evidence for Ore-Forming Processes

“…The data are based on the cationic ratio of the chlorite The geological characteristics of the Tapajós region and the similar Northern Mato Grosso region point to the existence of Proterozoic magmatic arcs, which may have played an important role in the formation of gold deposits of different styles, including deposits related to granitic intrusions or to epithermal zones [5,20]. Various studies that have been conducted regarding the Tocantinzinho deposit have proposed different genetic models, such as reduced intrusion-related gold systems [8,[21][22][23][24].…”

Gênese do depósito de ouro Tocantinzinho, província aurífera Tapajós (PA) : evidências a partir de dados de geologia, petrologia e inclusões fluidas

“…Figura 4: Mapa geológico do Domínio Tapajós indicando alguns dos principais depósitos de ouro, incluindo o Depósito Tocantinzinho (Vasquez et al 2008b (Villas et al 2013). Na área do depósito, a forte ação hidrotermal produziu granito alterado e diferentes rochas hidrotermais, nas quais se hospeda a mineralização.…”

“…Esses processos hidráulicos podem ter sido resultado da exsolução de soluções aquosas dissolvidas no magma granítico, os quais migraram pelos espaços que foram abertos e neles precipitaram quartzo + clorita + sericita + carbonato (Villas et al 2013). Em todo caso, a falta de afloramentos dificultou a determinação do padrão das fraturas no Depósito.…”

“…Na área de estudo as duas principais variedades de rochas alteradas e mineralizadas são comumente classificadas, por nativos da área, como Salame e Smoky, mas também já foram assim citadas na literatura da região por Villas et al (2012), Santiago et al (2013), Queiroz (2013). As rochas do tipo Salame recebem essa classificação por apresentarem cor vermelha e branca, devido a forte coloração dos cristais de K-feldspato e quartzo leitoso recorrentes nessas amostras.…”

“…Estudos recentes apontaram que a rocha hospedeira no Depósito Tocantinzinho é classificada como biotita monzogranito tardi-tectônico a pós-tectônico, do subtipo oxidado, da série da ilmenita, e que foi alojado a profundidade de 6-9 km e, tipologicamente, foi classificado como depósito relacionado a intrusões (Santiago 2012;Santiago et al 2013). …”